- Publicidade -
CotidianoBem-estar Animal alerta para os perigos da cinomose

Bem-estar Animal alerta para os perigos da cinomose

Índice de mortalidade é alto, mas é possível fazer a prevenção através da vacinação

- Publicidade -

 

Bem estar animal faz alerta sobre cinomose
Bem estar animal faz alerta sobre cinomose

- Publicidade -

 

 

 

 

 

- Publicidade -

 

 

A Coordenadoria de Bem-estar Animal de Araraquara alerta os tutores de cães para os perigos da cinomose, doença altamente contagiosa, causada pelo vírus CDV (Canine Distemper Vírus) ou Vírus da Cinomose Canina (VCC).  

Ela é altamente contagiosa entre cães, mas não atinge o ser humano. Após a manifestação dos primeiros sintomas, o quadro evolui rapidamente e, na maioria das vezes, leva o animal a óbito.

A coordenadora de Bem-estar Animal, Carol Mattos Galvão, destaca o grau de gravidade da doença. “A cinomose é uma das doenças mais agressivas aos cães. Infelizmente, o índice de mortalidade é alto e é possível fazer a prevenção através da vacinação. É altamente contagiosa e costuma acometer cães que ainda não terminaram o esquema vacinal (filhotes) ou que não costumam receber o reforço anual da vacina múltipla (V8, V10, V11 ou V12). A cinomose não afeta os gatos”, salienta.

Ela acrescenta que a vacina recomendada é a vacina ética (importada) aplicada por médico veterinário. “É importante ressaltar que o custo do tratamento para cinomose é alto e a resposta positiva depende do organismo de cada animal. Sendo assim, a vacina, além de prevenir a doença, é mais barata do que o tratamento em si. Cuide dos seus animais”, completa.

COMO O VÍRUS É CONTRAÍDO
O animal pode contrair o vírus da cinomose de várias formas, entre elas o contato com secreções de animais doentes, urina e fezes infectadas, casinhas, cobertores e alimentos compartilhados. Os sintomas são febre, secreções nasais e oculares, indisposição, falta de apetite, depressão, dificuldades respiratórias, espasmos musculares, vômitos e diarreia. O cão pode, ainda, sofrer danos neurológicos, que geram graves consequências como a paralisia.

PROTEÇÃO

Não há uma cura específica para tratamento do vírus, mas é possível tratar seus sintomas e dar uma chance para que o sistema imunológico do animal combata a doença.

A melhor solução para proteger o animal é a vacina polivalente, que pode ser aplicada após 45 dias de vida, tendo mais duas doses subsequentes, administradas em intervalos de 21 dias entre elas. Apenas após a terceira dose o animal estará protegido contra a doença; além disso, todos os cães irão precisar de reforços anuais do imunizante, independente de sua idade A vacina, felizmente, é capaz de proteger o seu pet; contudo, é preciso mantê-lo isolado enquanto filhote para que não adquira o vírus antes da imunização.

SINOMAS
Fase oftálmica – Secreção nos olhos e conjuntivite severa;

Fase respiratória – Secreção nasal, tosse e pneumonia;

Fase tegumentar – O pet apresenta pústulas abdominais e hiperqueratose dos coxins plantares (pele das patas ressecadas e descamadas);

Fase digestiva – Vômito e diarreias;

Fase neurológica – Tremores musculares, incoordenação motora, convulsões.

- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
Notícias Relacionadas
- Publicidade -