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CotidianoVolta às aulas: como preservar as crianças de doenças virais

Volta às aulas: como preservar as crianças de doenças virais

A pediatra indica como os pais devem agir caso os filhos contraiam alguma doença do ambiente escolar; mais comuns são rinite, alergia e diarréia

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Volta às aulas em Araraquara Escola Antonio Joaquim de Carvalho(Foto: Amanda Rocha)
Ambiente escolar é propicio para doenças virais (Foto: Amanda Rocha)

 

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No início da vida escolar ou durante o período de volta às aulas após as férias, os espaços de educação infantil reúnem crianças de várias idades e vindas de diferentes famílias, situação que embora seja benéfica à socialização e ampliação de conhecimento dos pequenos, também demanda alguns cuidados para preservar a segurança e saúde das crianças de doenças de comum circulação em ambiente escolar.

Diante desse cenário, a pediatra Maria Raquel Moreira Garutti Yazbek explica que os problemas mais comuns entre as crianças, independente da idade, são as doenças virais como um todo.  

“Que podem atacar o sistema respiratório, como gripes, rinites e alergias, ou aquelas que afetam o trato gastrointestinal, como as diarreias.”  

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ORIENTAÇÕES

A especialista também orienta que a forma mais eficaz dos pais auxiliarem as crianças a se prevenirem contra essas doenças é reforçando a higienização, preferencialmente com uso de álcool em gel, além de sempre manter o calendário vacinal atualizado. 

“Já as crianças que contraírem alguma doença, ou que estejam especificamente com sintomas gripais, devem ficar em casa e serem encaminhadas a um pediatra a fim de receber uma avaliação médica e medicação adequadas. Nesses casos, as crianças só devem voltar para a escola quando liberadas pelo médico responsável por acompanhar o caso”, diz Yazbek. 

Nessa fase da vida, as doenças contraídas em ambiente escolar geralmente não possuem distinção de sexo, ou seja, costumam atingir meninos e meninas da mesma forma.  

Porém, cada enfermidade tem um ciclo de transmissão e evolução específico, que às vezes são ligados a um gênero específico, como nos casos de doenças genéticas. “Dessa forma, apenas a partir do diagnóstico será possível traçar a melhor conduta e tempo de isolamento.” 

Importante destacar que outras formas de prevenção são a adoção de uma alimentação saudável, a prática de atividades físicas regulares e a preferência por estar em ambientes arejados.  

“Lembrando que o adoecimento frequente de crianças em alguns períodos não signifca imunidade baixa, apenas que o corpo está conhecendo novos vírus e fortalecendo seu sistema imunológico. Logo, vitaminas devem ser tomadas apenas quando houver uma real necessidade de suplementação”, diz a pediatra. 

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