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CotidianoAraraquara já registra 13 casos de dengue em 2022

Araraquara já registra 13 casos de dengue em 2022

Vigilância em Saúde segue com ações nos bairros, para eliminar criadouros do mosquito Aedes aegypti, causador de Dengue, Chikungunya, Zika e Febre Amarela

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A identificação de focos do mosquito e o recolhimento de materiais inservíveis foram retomados em Araraquara (Foto: Divulgação)
A identificação de focos do mosquito e o recolhimento de materiais inservíveis foram retomados em Araraquara (Foto: Divulgação)

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A Vigilância em Saúde de Araraquara já confirmou 13 casos positivos de dengue na cidade, somente neste mês de janeiro. Ao longo de todo o ano passado, foram registrados 385 casos da doença no município.

Desde o início deste ano, equipes da Vigilância em Saúde, vinculada à Secretaria Municipal de Saúde, retomaram em Araraquara as ações de bloqueio contra o mosquito da dengue.

As atividades, que incluem a retirada de objetos inservíveis que possam servir de criadouros, têm como principal função eliminar a proliferação do mosquito Aedes aegypti, principal vetor de arboviroses (doenças), como Dengue, Chikungunya, Zika e Febre Amarela.

Segundo o coordenador de Vigilância em Saúde, Rodrigo Ramos, as primeiras operações de 2022 foram nos bairros Cecap, São José, Santa Lúcia e Parque São Paulo.

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FOCOS

Nesses locais, foram detectados 69 focos com larvas do Aedes, todos em imóveis habitados. Os principais criadouros com larvas foram encontrados em prato de vasos de flores, ralos externos e materiais recicláveis exposto em quintais, com retenção de água das chuvas.

Ainda de acordo com Rodrigo Ramos, as próximas ações contra os criadouros serão realizadas nos bairros Parque das Laranjeiras, Jardim imperador e Vale do Sol.

“É muito importante que a população araraquarense receba os agentes de endemias da Secretaria Municipal da Saúde, que se apresentam devidamente uniformizados e identificados com crachás”, ressaltou Rodrigo.

POPULAÇÃO

De acordo com o coordenador, neste período de maior transmissibilidade da doença, é preciso a união de esforços do Poder Público e da população no combate ao mosquito.

“As pessoas devem dispor de ao menos 10 minutos por semana para vistoriar o imóvel em que habitam, observando objetos que possam acumular água”, disse Ramos.

Também é importante providenciar a manutenção de calhas, lajes, piscinas e caixas dágua e, se possível, instalar barreiras mecânicas, como telas, em janelas, portas e ralos, para evitar os criadouros do Aedes. “O uso de repelentes também é recomendável”, concluiu o coordenador.

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