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AraraquaraCotidianoOnde está Robinson Lino? Matonense desapareceu há um mês na região de Ribeirão Preto

Onde está Robinson Lino? Matonense desapareceu há um mês na região de Ribeirão Preto

O representante comercial foi visto pela última vez no dia 29 de maio, após deixar a chefe em casa e pegar uma rodovia para voltar para Matão

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Há um mês, a família de Robinson Lino aguarda por respostas. O representante comercial de 33 anos, que saiu de Matão para trabalhar em Ribeirão preto, desapareceu no último dia 29 de maio.

Desesperada e na esperança de encontrar o filho, a mãe de Robinson espalhou cartazes com a foto do rapaz em diversos pontos da cidade.

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O advogado da família, Fabio Alberto, explicou que pediu à autoridade policial, que investiga o caso, a quebra do sigilo telefônico de Robinson e das pessoas que se relacionaram com ele no dia do seu desaparecimento, além da localização geográfica – com o percurso que ele fez e em que momento.

“A gente sabe de alguns pontos que ele ficou parado por alguns minutos na cidade, e solicitou para que diligenciassem câmeras para ver se eventualmente ele foi abordado ou algo parecido com isso”, explicou ao acidade on.

O representante comercial foi visto pela última vez, após deixar a chefe em casa e pegar uma rodovia para voltar para a casa em Matão. O carro dele foi encontrado em Barrinha e, desde então, autoridades e voluntários se mobilizam em buscas, que chegaram a incluir o helicóptero Águia da Polícia Militar e cães farejadores.

A namorada do desaparecido relatou ter recebido mensagens de Robinson dizendo que estava em um bar da região Ribeirão Preto e depois que teria chegado em casa, o que foi desmentido pela mãe, que não o viu mais desde que ele saiu.

O advogado disse ainda que solicitou o início de busca em outro perímetro. “Eventualmente pode ter ocorrido algo entre Ribeirão e Barrinha, pelo fato do tempo de deslocamento [segundo a Polícia, o trajeto que tem 30 minutos de duração foi feito por Robinson em 1h10]. Então, a gente até disse à família que seria interessante e para a autoridade se fosse diligenciado sobre esse perímetro também”, justificou.

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“Se tivesse acontecido algo lá, já era para ter dados sinais e, até o momento, a gente entende que não teve. Então, há de se mudar o posicionamento das investigações, que é o papel que a gente vem fazendo, de auxiliar e poder trocar algumas ideias referente ao caso”, concluiu.

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Gabriela Martins
Gabriela Martinshttp://www.acidadeon.com/araraquara
Editora do ACidade ON Araraquara e São Carlos, está no portal desde 2018. Formada há 13 anos, atuou como repórter da Tribuna Impressa de Araraquara por mais de sete anos e tem experiência em marketing em mídias digitais -gabriela.martins@acidadeon.com

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