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CotidianoPara atrair público, prefeitura quer ambulantes alimentícios na Feira Popular

Para atrair público, prefeitura quer ambulantes alimentícios na Feira Popular

Sem mencionar prazos, Damiano Neto afirmou que de dois a quatro ambulantes serão instalados na Avenida Brasil para aumentar fluxo de frequentadores

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A Feira Popular de Araraquara, idealizada para acontecer sobre a passarela ao lado do TCI (Terminal Central de Integração), pretende aumentar o fluxo de frequentadores com a implantação de ambulantes de gênero alimentício. A informação é do vice-prefeito e secretário do Trabalho, Desenvolvimento Econômico e Turismo, Damiano Neto.

Em resposta a requerimento do vereador João Clemente (PSDB), o secretário afirmou, sem mencionar prazos, que de dois a quatro ambulantes serão instalados na “Avenida Brasil, de fronte a passarela, através de edital de chamamento público, para fomentar ainda mais a economia da região, criando um ambiente de convivência e interação para a população.”

Nos moldes do que acontece na Praça Santa Cruz, a passarela “Orival Ramalho”, sobre a Avenida Maria Antônia Camargo de Oliveira, a Via Expressa, deveria abrigar empreendedores, que foram selecionados por meio de chamamento público, como forma de regularizar a situação de ambulantes que trabalhavam na informalidade.


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Em outubro de 2021, a prefeitura concluiu os investimentos de R$ 300 mil na estrutura da passarela. Na sequência, abriu licitação no valor de R$ 390 mil para compra dos quiosques.
Segundo a secretaria, apenas 16 pessoas se inscreveram e 15 delas foram classificadas para receber o Termo de Permissão de Uso do local. Porém, desde janeiro, quando o primeiro abriu as portas, o local permanece, praticamente, a esmo. Hoje em dia, todos os 20 quiosques estão fechados e dois, inclusive, já foram pichados.

Mesmo com a falta de público e, consequentemente, o fechamento dos quiosques, Damiano Neto afirmou que o estudo de viabilidade econômica da Feira se baseou no projeto que possibilitou a legalização do comércio de ambulantes e que a iniciativa que envolveu várias secretarias municipais tirou esses empreendedores da irregularidade e está oferecendo um espaço fixo e organizando para que eles possam trabalhar e gerar renda.

“Esses ambulantes, inclusive, passaram por curso de capacitação no Sebrae e tiveram viabilizado o cadastro no MEI (Microempreendedor Individual)”, justificou.

Outra aposta para aumentar a frequência de público no local é a abertura do TCI que já está em processo, segundo o secretário. O cartão NovoCard, utilizado pelas empresas Viação Paraty e Empresa Cruz, inclusive, já permitiria a integração fora do TCI, em qualquer ponto de ônibus da cidade.

“São estratégias que já estão em andamento, visando informar a população sobre o serviço e a possibilidade de integração entre linhas do transporte público fora do TCI que em breve será aberto”, afirmou.

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