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CotidianoPolícia Civil investiga alunos envolvidos em masturbação coletiva na região

Polícia Civil investiga alunos envolvidos em masturbação coletiva na região

O caso ocorreu durante os jogos universitários de abril, realizado em São Carlos, mas as imagens só começaram a circula no último domingo

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A Polícia Civil de São Carlos realizará diligências na capital paulista, com o objetivo de identificar os alunos da Unisa (Universidade Santo Amaro), que se masturbaram durante um jogo de vôlei na cidade.

O caso ocorreu durante os jogos universitários de abril, realizado em São Carlos, mas as imagens só começaram a circula no último domingo (17).

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Nas imagens é possível ver seis estudantes de medicina da Unisa se masturbando na quadra, durante um jogo feminino de vôlei.

Em entrevista a EPTV, o delegado João Fernando Baptista informou que irá ouvir testemunhas na capital, além de colher mais informações sobre o ocorrido.

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O crime é investigado como ato obsceno, enquadrada no artigo 233 do Código Penal e com punição de 3 meses e 1 ano.

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Durante a investigação, se for constatado que os rapazes tocaram nas meninas, o caso pode se agravar e configurar assédio ou abuso sexual.

 “A profissão de médico é tão digna, uma vez que são eles que tratam as pessoas, que salvam vidas, que garantem um bem-estar das pessoas. Não é legal esse tipo de conduta por parte deles”, disse o delegado.

Alunos expulsos

Na noite de ontem (18), a Unisa (Universidade de Santo Amaro) afirmou ter expulsado os alunos de medicina envolvidos no episódio, mas não determinou o número de afastados.

Em nota à imprensa, a Unisa afirmou que tomou conhecimento das “gravíssimas ocorrências” através das redes sociais e em vídeos postados na internet. A instituição repudiou o comportamento daqueles que viriam a ser médicos no futuro.

“Assim que tomou conhecimento de tais fatos, mesmo tendo esses ocorrido fora de dependências da Unisa e sem responsabilidade da mesma sobre tais competições, a Instituição aplicou sua sanção mais severa prevista em regimento”, disse a universidade ao portal g1.

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