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CotidianoRéus por agredir morador do Maria Luiza com enxada na cabeça são julgados por júri popular

Réus por agredir morador do Maria Luiza com enxada na cabeça são julgados por júri popular

Crime ocorreu em novembro de 2022 em um estabelecimento comercial do bairro; dois homens respondem por tentativa de homicídio

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O Tribunal do Júri começou a julgar nesta terça-feira (18) dois homens acusados de agredir um morador do Jardim Maria Luiza, em Araraquara, em novembro de 2022. Na ocasião, a vítima foi atingida com um golpe de enxada na cabeça e sobreviveu.

Os dois homens foram denunciados pelo Ministério Público de São Paulo por tentativa de homicídio. Segundo a acusação, o crime apenas não se concretizou por circunstâncias alheias à vontade dos réus.

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As agressões ocorreram no dia 27 de novembro dentro de um estabelecimento comercial. A vítima foi socorrida pelo Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), levada para a Santa Casa e, desde então, toma remédios para controlar a ansiedade.

Em depoimento, a vítima relatou que, ao sair para comprar cigarro, foi chamada de macaco por um dos réus, e correu atrás dele na intenção de “assustá-lo”. Porém, foi agredido com um chute pelo outro acusado e, na sequência, atingido na cabeça por um golpe de enxada.

Já a defesa dos réus justificou que a vítima estava armada com uma faca e com comportamento extremamente agressivo, sob influência de álcool e drogas. Os advogados alegaram ainda legítima defesa, pedindo que o crime seja caracterizado como lesão corporal e não tentativa de homicídio.

Ao todo, 13 testemunhas foram arroladas pela defesa e acusação, inclusive, a própria vítima e um policial militar.

Segundo o Boletim de Ocorrência, a Polícia Militar foi acionada para uma ocorrência de briga envolvendo quatro pessoas, sendo que uma delas teria sido atingida com uma enxada na parte de trás da cabeça e encaminhada pelo Samu para a Santa Casa.

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O desentendimento que teria começado nas imediações do estabelecimento comercial terminou dentro do local com a vítima violentamente agredida. Em abril do ano passado, os réus que estavam presos conseguiram o direito de responder ao processo em liberdade.

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