A Páscoa se aproxima e os consumidores de Araraquara já estão atentos aos preços nas gondolas dos supermercados.
Pouco mais de uma semana para a data, celebrado no dia 20 de abril, o cenário das lojas ainda é bem colorido, com produtos variados à disposição.
O acidade on foi às ruas para ouvir o freguês e entender qual a expectativa e comportamento do consumidor na ‘caça aos ovos de chocolate’ deste ano.
À espera de promoções
A bartender Tanilânia Daniel, de 36 anos, ainda está navegando pelas gondolas para decidir qual o melhor custo-benefício.
“Acho que este o ano o preço subiu, mas não muito. Os preços estão meio na base do que eu esperava, mas sempre uma promoção pode ajudar mais”, contou a bartender que pretende gastar a média de R$ 70 no ovo da filha, que já adiantou que quer um ovo bem grande com brinquedo.

“Para mim eu nunca comprei, na verdade. O ovo dela todo ano sempre tem e com brinquedo, senão ela não quer. As crianças estão mais interessadas no brinquedo do que no chocolate”, afirmou.
Mais barato e especial

Há 10 anos, a empresária Cirlene Beraldo, de 61, adotou a tática ‘do it yourself’ (faça você mesmo) para presentear as duas netas e economizar uns tostões.
“Fica pesado se você comprar porque elas querem escolher o que tem brinquedo, grande ou de marca, então eu compro o chocolate e faço em casa”, disse a empresária.
Com a estratégia de fabricar os ovos caseiros ela reaproveita todos os anos as mesmas formas e garante que paga mais barato nas barras do que nos ovos de marca.
“Economizo quase que 50% do que um ovo que eu ia pagar R$ 90, eu gasto R$ 30 para fazer. Então a barra de um quilo eu consigo fazer quatro ovos que dá para comprar um só no mercado”, comentou Cirlene.
Ninguém mais gosta de chocolate?
Para Nair Medeiros, de 76, a Páscoa já tem sido menos doce há algum tempo. Ela mesma disse que não faz tanta questão assim.
Nair adiantou que também não vai comprar chocolate para presentear ninguém, independente do formato.
“É muito neto. Às vezes, ganham dos pais, mas a gente, não dá pra dar não, as coisas estão caras. Faz muito tempo que não dou, às vezes é a caixa de bombom, mas esse ano não”, contou.
O coelho da Páscoa também não vai passar na casa da Cristiane Porfírio, de 51 . Ela e o filho não são tão fãs assim do sabor do produto, e perderam ainda mais o interesse com o valor.
“Não, não pretendo comprar chocolate. Uma por causa do preço e uma que eu não como mesmo, chocolate. Mas o preço também tá bem salgado”, contou.
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