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PolíticaApós recontagem de votos, Boa Esperança tem quatro novos vereadores

Após recontagem de votos, Boa Esperança tem quatro novos vereadores

Os quatro vereadores do PP cassados em Boa Esperança do Sul serão substituídos por candidatos eleitos após recontagem de votos pelo TRE-SP

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A Câmara Municipal de Boa Esperança do Sul terá quatro novos vereadores, após cassação de parlamentares do PP
A Câmara Municipal de Boa Esperança do Sul terá quatro novos vereadores, após cassação de parlamentares do PP

 

Os quatro vereadores de Boa Esperança do Sul que irão substituir os parlamentares cassados da chapa do Progressistas (PP) já estão definidos. Os novos parlamentares da Câmara Municipal de Boa Esperança serão Profª Cris Thomazini (MDB), Doradinho (DEM), Mauricio da Bebel (Cidadania) e Vanderlei Turmeiro (Solidariedade), escolhidos após reprocessamento dos votos.

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Todos os candidatos que participaram das eleições de 2020 pelo PP em Boa Esperança do Sul foram cassados pelo Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP). Entre eles, quatro vereadores que ocupavam cadeiras na Câmara Municipal: Edson Rios (Som da Auto Elétrica), Fernando dos Santos Gica (Fernando Gica), Juraci Aparecido Covo (Jora Covo) e Narciso de Sousa Filho (Narciso de Sousa).

O julgamento aconteceu no dia 30 de novembro e o TRE deu provimento ao recurso para julgar procedente a ação do processo de percentual de gênero e candidatura fictícia.

Também foram cassadas as candidaturas de Maria Cristina Lopes dos Santos, Luiz Benedito Mascoti, Murilo Schmidtt, Marcio Benedito dos Santos, Jorge Eduardo Laureano, Jose Rodrigo da Silva Dias, Josefina De Bello, Neusa Alves Dos Anjos Barra e Cristiane Luzia Pereira da Costa Lobo, todos do PP.

PROCESSO

O processo foi movido por candidatas de oposição, Cristiana Aparecida Thomazini (MDB) e Edilmeia Lellis Henrique (MDB), após uma postagem de Maria Cristina Lopes dos Santos nas redes sociais, dizendo que se tornou candidata apenas para ajudar um amigo, que não votou nela mesma e que não tem interesse na política. Ela obteve somente um voto no pleito.

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Conforme o entendimento do TRE-SP, ficou comprovado que ela participou das eleições apenas para preencher a cota de gênero pela legislação, tendo uma candidatura fictícia.

Além da cassação do diploma, o TRE também declarou a inelegibilidade de Maria Cristina Lopes dos Santos para os oito anos subsequentes à eleição municipal de 2020.

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