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AraraquaraPolíticaCEI da Câmara de Araraquara cria canal de denúncias para apurar casos de assédio a servidores

CEI da Câmara de Araraquara cria canal de denúncias para apurar casos de assédio a servidores

Inicialmente, o grupo de trabalho terá o prazo de 90 dias para concluir as investigações sobre suposto assédio moral contra servidores municipais

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A CEI (Comissão Especial de Inquérito) da Câmara de Araraquara, que apura casos de assédio e perseguição a servidores municipais, criou um canal para receber denúncias. Os parlamentares que integram a comissão deverão se reunir regularmente às segundas e quintas-feiras.

No primeiro encontro dos membros da comissão, que ocorreu na última terça-feira (7), foi deliberado a disponibilização do e-mail ceidoassedio@camara-arq.sp.gov.br para que servidores municipais que estejam enfrentando situações de assédio possam enviar denúncias.

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A comissão, instalada após aprovação unânime no dia 23 de setembro, é composta por Aluísio Boi (MDB), como presidente; Cristiano da Silva (PL), como relator; e os membros Alcindo Sabino (PT), João Clemente (Progressistas) e Guilherme Bianco (PCdoB).

Inicialmente, o grupo de trabalho terá o prazo de 90 dias para concluir as investigações sobre suposto assédio moral contra servidores municipais, a partir das denúncias de perseguição ou retaliação por parte de superiores hierárquicos na Prefeitura.

PARA RELEMBRAR

A instalação de uma CEI foi aprovada por 100% das bancadas partidárias na Casa de Leis, após denúncia apresentada por um representante do Sismar (Sindicato dos Servidores Municipais de Araraquara e Região), sobre perseguição contra o ex-comandante da GCM, Danilo Soler.

O assunto vinha sendo debatido na Casa de Leis, que aprovou também o envio de um convite para que Soler apresentasse esclarecimentos sobre os fundamentos que motivaram sua exoneração e explicasse a nota em que afirmava não aceitar “praticar ou compactuar com perseguições a servidores; situações que ferissem o interesse público ou não estivessem alinhadas à missão da GCM; a lógica da vaidade política, que não deve se sobrepor ao trabalho sério e ao compromisso com a sociedade; mentiras e distorções em programas sérios […]”.

Durante a declaração de votos dos parlamentares, Edgard Cervan, vice-presidente do Sismar, estava nas galerias e relatou que houve uma troca de escala para prejudicar Soler em suas atribuições familiares e de cuidados com sua filha de seis anos. Essa nova denúncia motivou a suspensão da sessão e, consequentemente, a proposta de abertura de uma CEI (Comissão Especial de Inquérito) para apurar os possíveis casos de assédio na administração pública.

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