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PolíticaEleição em Trabiju é marcada para outubro, após três adiamentos

Eleição em Trabiju é marcada para outubro, após três adiamentos

Nova data foi estabelecida pelo Tribunal Regional Eleitoral; Marcelo Fonseca (DEM) e Ana Cláudia Tavoni (PV) disputam a prefeitura

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Eleição em Trabiju é marcada para outubro, após três adiamentos

Após três adiamentos, a eleição suplementar de Trabiju foi marcada para o dia 3 de outubro. A nova data foi estabelecida pelo Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo. As eleições foram adiadas em 10 municípios paulistas em razão do agravamento da pandemia e da alta taxa de ocupação de leitos do sistema de saúde nas regiões a que pertencem. 

Pelas regras estabelecidas pelo TRE, podem participar os partidos, coligações e candidatos que já tenham apresentado pedido de registro à Justiça Eleitoral. Concorrem à prefeitura o administrador público Marcelo Rodrigues Fonseca (DEM), que disputou o pleito de novembro, e Ana Cláudia Tavoni (PV), mulher do ex-prefeito Juca Tavoni. 

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A partir do dia 16 de setembro, estão autorizadas propaganda eleitoral, debates, arrecadação e gasto de recursos. No dia 20 do mesmo mês, tem início o horário eleitoral gratuito.
Em Trabiju, a nova votação iria acontecer, inicialmente, no dia 7 de março. Mas foi adiada para 4 de julho e, depois, para 1º de agosto. Agora, foi marcada pela quarta vez. 

INDEFINIÇÃO
A indefinição em Trabiju começou com a impugnação da candidatura do ex-prefeito Maurilio Tavoni Junior, o Juca Tavoni (MDB), pela Justiça Eleitoral. Por conta disso, o presidente da Câmara Giovani Ferro (DEM) continua a frente do Executivo. 

Em 24 de novembro, os votos do político foram anulados pelo TRE. Ele disputou a eleição mesmo com a candidatura impugnada pela justiça. Como o processo ainda não tinha sido jugado, o nome dele aparecia na urna. 

Juca Tavoni obteve 689 votos, ou seja, 50,81% do total. A disputa foi com Marcelo Rodrigues Fonseca (DEM) que ficou em segundo lugar com 667 votos, e que volta a disputar a prefeitura. O Código Eleitoral prevê eleições suplementares em situações excepcionais, entre elas, quando há nulidade de votos que atinja mais da metade da votação para os cargos majoritários. Ou seja, como a candidatura foi indeferida, os votos não foram contabilizados. 

Segundo o TRE, Juca Tavoni teve as contas rejeitadas pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo quando prefeito do município, em 2012. Para evitar a cassação, ele renunciou ao cargo quando havia sido instaurada Comissão Parlamentar de Inquérito pela Câmara Municipal.

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