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PolíticaGovernador cita Araraquara como possível destino para fábrica de trens

Governador cita Araraquara como possível destino para fábrica de trens

Chefe do Palácio dos Bandeirantes afirmou que empresa chinesa venceu licitações no estado e busca atender à demanda no Brasil

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Durante entrevista à TV Alesp, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), revelou a possibilidade de a chinesa CRRC, maior fabricante de trens do mundo, instalar uma fábrica na cidade de Araraquara, no interior de São Paulo.

O chefe do Palácio dos Bandeirantes apresentou, durante o bate-papo, um balanço de sua gestão e projetou investimentos na área de infraestrutura. Segundo ele, a mobilidade urbana se mostrou uma prioridade, com novas escavações em andamento e novas licitações para a concessão de linhas do metrô previstas para março.

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Tarcísio de Freitas revelou ainda a intenção de expandir a ferrovia e, consequentemente, o transporte de passageiros para novas regiões do estado, como Sorocaba, São José dos Campos e o litoral. Os planos, na visão do governador, abrem a perspectiva para que novos gigantes invistam no estado para atender às demandas de infraestrutura.

“Licitamos o Trem Intercidades, e a CRRC venceu. Depois, ela ganhou a licitação dos trens da Linha 2 [do Metrô]. Vamos lançar o Sorocaba-São Paulo, tem o leilão das Linhas 11, 12 e 13. O que eles pensaram? Vou ter que montar uma fábrica de trens em São Paulo”, afirmou.

“Aí pega aquela fábrica que está fechada lá em Araraquara [IESA], então é para lá que eu vou levar emprego, fabricar locomotivas em São Paulo e construir trens de passageiros no estado. É isso que faz a roda da economia girar”, acrescentou o governador.

Caso o projeto seja consolidado, Araraquara pode ampliar sua vocação histórica com a ferrovia, já que possui uma grande malha ferroviária voltada para a logística, além de infraestrutura para abastecimento e manutenção de locomotivas.

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Procurado para responder sobre detalhes da negociação e possível investimento na Morada do Sol, o governo do estado de São Paulo não se manifestou até o fechamento da reportagem.

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