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PolíticaLei para inibir roubos e furtos é sugerida para Câmara de Araraquara

Lei para inibir roubos e furtos é sugerida para Câmara de Araraquara

Assunto foi abordado na Tribuna Popular, nesta terça-feira (7), em sessão da Casa de Leis
 

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Capitães Coelho e Santos ao lado de Theo Bratfisch e o presidente da Câmara, Paulo Landim (Foto: Divulgação)
Capitães Coelho e Santos ao lado de Theo Bratfisch e o presidente da Câmara, Paulo Landim (Foto: Divulgação)

 

A criação de um projeto de lei municipal que possa “fechar o cerco” contra roubos, furtos e receptações de materiais recicláveis em Araraquara foi sugerida à Câmara de Araraquara, nesta terça-feira (7), durante realização da Tribuna Popular, em sessão do legislativo.

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O tema foi abordado pelo presidente municipal do Partido Renovador Trabalhista (PRTB), Teodoro Borelli Bratfisch e pelos capitães da Polícia Militar (PM) Coelho e Santos, comandantes da 1ª e 3ª Companhia de Polícia de Araraquara, respectivamente.

 

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A sugestão de Bratifish é a ampliação na fiscalização da venda ilegal de fios de cobre e recicláveis, fortalecendo a fiscalização de posturas municipais na origem dos materiais recebidos pelas empresas que atuam no setor em Araraquara.
 

Durante sua fala, capitão Coelho deu exemplos de legislações que podem facilitar a ação da Polícia e demais órgãos de fiscalização. Ele sugeriu a criação de uma espécie de livro ou controle para que os estabelecimentos registrem os vendedores e compradores.
 

“Em um contexto geral, temos exemplos de outros municípios que conseguimos trazer para estudar uma norma adequada para a nossa cidade, principalmente, no pós-pandemia onde se tornou mais rotineiro [os furtos] e algumas leis podem trazer mais robustez na forma desses estabelecimentos comerciais trabalharem”, introduziu o oficial.
 

“Vimos algumas leis que estabelecem um livro ou um controle da própria empresa da pessoa que vai até esse local para tentar vender um material e assim na identificação, em uma operação da Polícia ou da Guarda em situações que encontramos produto ilegal, talvez possamos identificar quem é que está furtando, pois essa é nossa dificuldade”, completou.
 

Capitão Coelho exemplificou aos vereadores a dificuldade na identificação dos autores. “Apreendemos recentemente um relógio de energia, chamamos a CPFL, ela reconheceu como sendo dela, mas não sabiam informar quem foi vender. Essa seria uma forma de trazer responsabilidade para a pessoa que trabalha com esse tipo de comércio”, explicou.
 

O responsável pela 1ª Companhia da PM reforçou que a corporação segue cumprindo seu papel com patrulhamento e prisões em flagrante, mas pediu maior rigor na legislação e mecanismos que possam auxiliar no trabalho de identificação dos criminosos.
 

“É de interesse da PM e Polícia Civil estudar as leis que existem para fazer algo dentro da legalidade, possibilidade, sem trazer prejuízos para quem trabalha com esse tipo de comércio e mostrar para quem vem de fora que nossa cidade tem algo diferente e é fiscalizada. Tem normatização e quem quiser praticar certos delitos que procurem outro lugar”, finalizou. 

 

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