De acordo com o diretor geral do hospital, Rogério Bartkevicius, neste momento, todos os serviços de saúde da região, assim como em todo o país, estão sofrendo uma tensão, devido ao volume de pessoas com sintomas de síndrome respiratória.
“Temos vivido sintomas tanto da covid quando da influenza. Isso faz com que as pessoas busquem o pronto atendimento, aumentando o volume de atendimentos aqui. De 4 a 5 de janeiro, o aumento no número de atendimentos foi de 300%, explicou.
Ainda de acordo com o diretor, mesmo ampliando o quadro de médicos e de equipes para realizar o atendimento, o tempo de espera pode ser maior.
Segundo ele, a Santa Casa, assim como nas demais unidades de saúde, trabalham com protocolo de atendimento, onde os pacientes são classificados de acordo com a gravidade e o quadro clinico.
As classificações são feitas por cores: pacientes que não são urgentes (cor azul), pouco urgentes (cor verde), urgentes (cor amarela), muito urgentes (laranja) e urgências (vermelho).
“Hoje, um paciente não urgente pode ser atendido em até 240 minutos. É um protocolo internacional, que aplicamos para dar vazão ao atendimento. É por isso que a pessoa deve procurar os serviços de urgência e emergência apenas se necessário”, reforçou Rogério.