Na última segunda feira (04.01), os acionistas da FCA (Fiat-Chrysler) e PSA (Peugeot- Citroën) aprovaram a junção e criaram a Stellantis, o quarto maior grupo de automóveis do mundo, atrás da Volkswagen, da união Renault-Nissan-Mitsubishi e da Toyota.
Essa união entre as marcas FCA (Fiat-Chrysler) e PSA (Peugeot- Citroën) aprovaram a junção e criaram a Stellantis, o quarto maior grupo de automóveis do mundo,, algumas emblemáticas, como Citroën, Maserati, Ferrari, Fiat, Opel, Alfa Romeo, Chrysler, Dodge, Jeep e Peugeot, e uma produção anual 8,7 milhões de veículos.
O presidente e CEO desse novo grupo será o português Carlos Tavares, que já passou por Renault, Nissan e Peugeot.
"Vamos desempenhar um papel de liderança na próxima década na redefinição da mobilidade, como nossos pais fundadores fizeram com grande energia.", afirmou o presidente da FCA, John Elkann, descendente da família Agnelli, fundadora da Fiat.
Para especialistas, a fusão é uma questão de sobrevivência, já que o mercado está em plena revolução. O mais importante é a redução de custos no desenvolvimento de novos produtos, produção, compras e adequação dos produtos em seus segmentos.
Outra vantagem é a possível penetração da marca francesa no mercado norte-americano.
A união da PSA com a FCA custará 4 bilhões de euros (4,9 bilhões de dólares), mas segundo cálculos internos das marcas, vai gerar uma economia de até 6,1 bilhões de dólares por ano.