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brasilemundoPM acusado de matar lutador de jiu jitsu Leandro Lo tem salário suspenso

PM acusado de matar lutador de jiu jitsu Leandro Lo tem salário suspenso

Governo de SP suspendeu salário por causa de prisão preventiva de policial militar Henrique Otávio Oliveira Velozo
 

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O lutador Leandro Lo (Foto: Reprodução/IBJJF)
O lutador Leandro Lo (Foto: Reprodução/IBJJF)

O policial militar Henrique Otávio Oliveira Velozo, que é acusado de matar o lutador de jiu jitsu Leandro Lo, teve o pagamento de salário suspenso. 

A determinação, feita pelo governo de São Paulo e divulgada nesta segunda-feira (15), aconteceu por conta da prisão preventiva do agente, decretrada no dia 7 de agosto.

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A portaria do Comando Geral da PM que determina a suspensão foi publicada na edição de quarta-feira (10) do Diário Oficial do Estado. A suspensão é retroativa e é válida desde a data da decisão judicial.

“O policial está preso, nós abrimos um procedimento disciplinar e o salário dele está suspenso. E eu não tenho nenhuma dúvida que vai terminar o processo disciplinar com a expulsão dele. Isso não representa a Polícia Militar de São Paulo, isso não representa o esforço de treinamento e profissionalização da polícia”, disse o governador Rodrigo Garcia (PSDB).

O PM se entregou na Corregedoria da PM no último dia 7 e está preso no Presídio da Polícia Militar Romão Gomes. Ele é acusado de ter matado Leandro Lo com um tiro na cabeça, após uma briga durante um show de pagode em um clube.

O lutador chegou a ser socorrido ao Hospital Municipal Arthur Saboya, mas não sobreviveu ao ferimento.

DISCUSSÃO

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O advogado de Leandro Lo relatou, com base no depoimento de testemunhas, que a discussão começou quando o PM, durante o evento, foi em direção à mesa em que o lutador e outros amigos estavam e começou a mexer nas bebidas.

O campeão mundial não teria gostado e, como reação, aplicou um golpe de jiu-jítsu para imobilizar o suspeito. “Nesse momento, o rapaz levantou, deu a volta e deu um tiro na cabeça do Leandro”, disse o advogado Ivã Siqueira. O policial ainda teria chutado a vítima duas vezes quando ela estava no chão.

Ainda de acordo com o advogado, o fato de ser um policial militar teria viabilizado a sua entrada no show com a arma. O caso foi registrado como tentativa de homicídio e está sendo investigado pelo 16º Distrito Policial da capital. (Com informações da Agência Estado)

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