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Brasil e MundoPolícia do Rio prende homem acusado de vender feijão pintado de verde

Polícia do Rio prende homem acusado de vender feijão pintado de verde

Segundo a polícia, em pesquisa no mercado, foi constatado que o preço médio do feijão fradinho é R$ 6,50 e o de corda, R$ 27,50

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Cidade da Polícia, no Rio de Janeiro (Foto: Reprodução/Google Street View)
Cidade da Polícia, no Rio de Janeiro (Foto: Reprodução/Google Street View)

Policiais civis da Decpon (Delegacia do Consumidor) do Rio de Janeiro prenderam, na segunda-feira (12), um homem de 43 anos acusado de pintar feijões fradinho de verde para vender como se fossem feijões de corda, enganando os consumidores.

A prática teria como objetivo aumentar o lucro do comerciante. Segundo a polícia, em pesquisa no mercado, foi constatado que o preço médio do feijão fradinho é R$ 6,50 e o de corda, R$ 27,50.

O homem detido, natural do Rio Grande do Sul, não teve o nome revelado. Ele estava no município de São João de Meriti, na Baixada Fluminense, comercializando os feijões em uma feira livre. Após detido, confirmou que realizava a prática também em São Gonçalo aos sábados e domingos.

A polícia realizou a prisão após receber denúncias sobre um imóvel no bairro Gamboa, Região Portuária do Rio de Janeiro, onde era realizada a produção dos grãos pintados. Os policiais foram ao local, encontraram equipamentos utilizados para o manuseio e para tingimento dos grãos e interditaram o imóvel.

 

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OPERAÇÃO DA PF

A Polícia Federal de Campinas deflagrou na manhã desta terça-feira (13) uma operação que investiga uma organização criminosa acusada de desvios de recursos do Auxílio Emergencial, programa que foi lançado em abril de 2020 para atenuar os impactos econômicos provocados pela pandemia do coronavírus. Segundo a PF, as fraudes somaram quase R$ 500 mil de recursos desviados em menos de um mês.

De acordo com a PF, a organização criminosa teria invadido, no período investigado, de maio a junho de 2020, pelo menos 465 contas da Caixa Econômica Federal, subtraindo valores do Auxílio Emergencial por meio de 519 transações fraudulentas, distribuídas em 508 saques, sendo a maioria na RMC (Região Metropolitana de Campinas).

 

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