A Meditação tem uma trajetória de longa duração: vinda das tradições do antigo oriente, sua variedade de técnicas, que auxiliam os indivíduos na busca pelo conhecimento e aperfeiçoamento de si mesmos, atravessou fronteiras e há algum tempo conquistou um lugar de reconhecimento no universo da medicina. Penso que o apreço de alguns médicos pelos benefícios das práticas meditativas se justifique na própria origem da palavra: do latim “meditatum”, Meditação significa “ponderar”, ou seja, examinar com atenção e minúcia.
Ao longo da minha vivência com a Meditação, pesquisei os trabalhos do Dr Hebert Benson que, a partir de 1960, desenvolveu estudos na Universidade de Havard, mostrando os seguintes benefícios do estado meditativo: diminuição da pressão sanguínea e aumento na produção de ondas cerebrais, propiciando a boa qualidade do sono. Pesquisas realizadas por cientistas brasileiros também comprovam a eficácia da Meditação na melhoria da respiração, postura e disposição, além disso, contribui para a redução de dores físicas, restabelecimento de doenças crônicas e problemas intestinais.
Esses efeitos concretos certamente causam desconfiança naqueles que não praticam a Meditação. É fato que o uso de medicamentos está na base dos tratamentos convencionais para os problemas de saúde. Já a Meditação, por ser um exercício de foco e concentração que promove relaxamento físico e equilibra o psicológico, trabalha com o princípio da cura como um processo que deve ser ativado no interior de cada um. Então, por que sempre buscar fora de você mesmo o tratamento para casos de estresse, ansiedade, entre outros? O seu bem-estar depende mais de você.
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