Cada vez mais somos pressionados a agir e reagir durante as 24 horas do dia. Muito em função das novas tecnologias, a aceleração do ritmo de vida vem afetando negativamente nossa saúde. Quando se fala em Meditação, é comum as pessoas associarem essa prática a um estado de inércia. Ledo engano, pois a Meditação não é contra a ação nem incentiva ninguém a fugir da vida. Ela simplesmente abre a possibilidade para um novo modo de existir: mais centrado na observação e, principalmente, buscando a qualidade com que essa observação é realizada.
A partir dos anos 70, o terapeuta indiano Osho foi o primeiro a usar a Meditação como uma prática terapêutica. Unindo tradições sufis, tibetanas, budistas e tântricas, ele desenvolveu um método para deslocar a consciência do cérebro rumo ao coração. Preocupado com a mecanização dos sentimentos, Osho percebeu que, se o cérebro comanda todas as ações, perdemos a qualidade e profundidade das nossas sensações seja quando rimos ou choramos. Conquistando inúmeros adeptos pelo mundo, ele escreveu muitos livros sobre o que chamamos de Meditações Ativas.
Como práticas que estimulam o corpo e a respiração de diferentes maneiras, as Meditações Ativas sempre chamaram a minha atenção nos processos terapêuticos e práticas de autoconhecimento dos quais participei. O objetivo dessas Meditações é fazer a mente atingir outra dimensão: justamente a do silêncio e da observação necessários para conectar corpo, mente, emoções e energia vital à espiritualidade. Para as Meditações Ativas, o pensamento, a concentração e a contemplação também são formas de ação.
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