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coronavirusNúmeros de atendimentos em CSs começam a diminuir em Campinas

Números de atendimentos em CSs começam a diminuir em Campinas

Pandemia começa a mostrar leve melhora após medidas restritivas

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Após pressão, número de atendimentos começaram a diminuir em Campinas (Foto: Denny Cesare/Código19)

A Prefeitura de Campinas afirmou ontem (6) que as medidas restritivas começaram a surtir efeito, indicando a diminuição de casos confirmados de covid-19 e queda no total de atendimentos nos Centros de Saúde

Segundo a Secretaria de Saúde, o número de casos confirmados de covid na cidade caiu de 2.612, registrados na primeira semana em que as medidas de restrições começaram a ser tomadas, para 299 na semana passada. 

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Apesar da melhora nas contaminações, ontem a cidade bateu novamente o recorde de mortes registradas em 24 horas, com 69 óbitos pela doença

Os atendimentos de pessoas com queixas respiratórias nos centros de saúde também apontou queda, passando de 11.953 por semana para 7.385 na semana passada. Nesta semana, foram 2.025

“Nos últimos dias tivemos uma redução na fila de espera por leito. Os números de atendimentos também diminuíram. Isso prova que as medidas adotadas em Campinas foram amargas, difíceis, mas efetivas. Nós não podemos comemorar, mas a situação é menos pressionada do que foi há duas semanas. Isso se deve à adesão da população de Campinas às políticas de enfrentamento à pandemia”, disse o prefeito Dário Saadi (Republicanos). 

No final de março, o ACidade ON mostrou o pico nos atendimentos em UPAs e CSs em Campinas, com número 86% maior que na pior semana da pandemia no ano passado (leia aqui)

ESPERA POR LEITOS

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Em relação ao número de pessoas aguardando leitos, também houve uma queda significativa, segundo a Saúde. De acordo com o divulgado, entre o dia 21 e a última semana de março a espera por estruturas de UTI e enfermaria era de cerca de 200 pessoas.

“Hoje, 6 de abril, 78 pessoas esperavam por leitos de UTI e enfermaria. No entanto, 30 leitos estavam disponíveis e seriam ocupados por esses pacientes”, disse a diretora do Devisa (Departamento de Vigilância em Saúde), Andrea von Zuben.

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