
Jaguariúna foi a primeira cidade do Circuito das Águas que confirmou a retirada da remessa inicial da vacina Fiocruz – Oxford/AstraZeneca, ainda na manhã desta terça-feira (26), em Campinas. Amparo e Holambra também já estiveram na sede do Departamento Regional de Saúde (DRS-XVII) e já estão com o imunizante.
O caminhão com 44,9 mil doses chegou por volta das 9h50 a Campinas e a distribuição começou logo em seguida. Foi seguida a mesma logística da semana passada, quando a Coronavac foi repassada aos 42 municípios da região da DRS. Veículos oficiais das prefeituras são escoltados até a cidade de origem pela Polícia Militar.
Jaguariúna recebeu 450 doses nesta terça-feira (26). Na semana passada, o município havia sido contemplado com 600 imunizantes da Coronavac, totalizando 1.050 vacinas até o momento.
A campanha de vacinação na cidade começou pelos profissionais de saúde que atuam na linha de frente de combate à covid-19. Idosos, moradores de lar de longa permanência, também já começaram a ser imunizados.
DOSES PARA AMPARO
Amparo retirou em Campinas no início da tarde de hoje 680 doses da vacina de Oxford. Na semana passada, o município recebeu 880 da Coronavac. São 1.560 doses disponibilizadas à cidade em seis dias. Holambra também já fez a retirada, mas não informou o número de imunizantes recebido.
Águas de Lindoia anunciou, por meio da assessoria de imprensa da Prefeitura, que terá direito a 140 doses da Fiocruz – Oxford/AstraZeneca, que devem chegar à cidade nas próximas horas.
NOVA VACINA
As novas doses da vacina da Fiocruz foram viabilizadas pelo PNI (Programa Nacional de Imunizações), do Ministério da Saúde. Assim como nas grades anteriores, a divisão regionalizada é baseada no quantitativo proporcional de vacinas previsto para São Paulo conforme o PNI.
As vacinas prontas foram fabricadas pelo Instituto Serum, na Índia, e por conta de um impasse diplomático as duas milhões de doses, esperadas para o último dia 17, só chegaram ao Brasil na sexta-feira (22).
O uso emergencial da vacina de Oxford foi aprovado pela Anvisa no último dia 17 de janeiro, mesmo dia em que foi aprovada a Coronavac, produzida pelo Instituto Butantan com o laboratório chinês Sinovac. A pessoa que receberá o imunizante não poderá escolher qual tipo de vacina ela quer que seja aplicada, se a de Oxford ou a Coronavac.






