A declaração foi dada em encontro virtual com a FNP (Frente Nacional de Prefeitos). Ao todo, cerca de 130 prefeitos participam da reunião.
Além dos idosos, devem ser imunizados 70% dos profissionais de saúde que trabalham na linha de frente. No encontro, Pazuello disse ainda que a previsão da pasta é ter 8 milhões de doses ainda neste mês. O montante equivale às doses importadas pelo Butantan e Fiocruz, e cuja liberação para uso emergencial deve ser decidida pela Anvisa no domingo (17).
Nos últimos dias, o ministro vinha evitando dar datas para o início da vacinação, chegando a dizer, em declaração que foi alvo de críticas, que a estratégia começaria “no dia D” e “na hora H”.
Já em outros momentos, o ministro vinha citando três possibilidades para iniciar a campanha. A primeira, tida como “melhor hipótese”, seria 20 de janeiro. Já a segunda, entre essa data e 10 de fevereiro, e a pior hipótese, após 10 de fevereiro.
A escolha da data também representa uma tentativa do governo federal se adiantar à previsão apontada inicialmente pelo governador paulista, João Doria (PSDB), para início da estratégia no estado o que estava marcado para 25 de janeiro.