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CotidianoCampinas confirma mais três casos de varíola dos macacos; agora são 16 na região

Campinas confirma mais três casos de varíola dos macacos; agora são 16 na região

Estado de São Paulo tem 818 registros da doença; saiba como se proteger da Monkeypox

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Varíola dos macacos segue avançando em São Paulo (Foto: Reprodução/EPTV Campinas)

A secretaria Estadual de Saúde confirmou, nesta quinta-feira (28), mais três casos de Monkeypox, a varíola dos macacos, em Campinas. Agora, a cidade tem 10 registros da doença. Também foi confirmada mais uma ocorrência em Americana, somando 16 casos na região de Campinas. 

CASOS CONFIRMADOS DE MONKEYPOX NA REGIÃO DE CAMPINAS 

– Americana: 1 

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– Campinas: 10 

– Indaiatuba: 2 

– Paulínia: 1 

– Santa Bárbara D´Oeste: 1   

– Vinhedo: 1 

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– Total: 16  

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PREVENÇÃO 

De acordo com a secretaria Estadual, as principais maneiras de prevenção ao Monkeypox são:

– Evitar contato íntimo ou sexual com pessoas que tenham lesões na pele 

– Evitar beijar, abraçar ou fazer sexo com alguém com a doença 

– Higienização das mãos com água e sabão e uso de álcool gel 

– Não compartilhar roupas de cama, toalhas, talheres, copos, objetos pessoais ou sexuais 

– Uso de máscaras, protegendo contra gotículas e saliva, entre casos confirmados e contactantes 

SINTOMAS 

– O principal sintoma é o aparecimento de lesões parecidas com espinhas ou bolhas que podem surgir no rosto, dentro da boca ou em outras partes do corpo, como mãos, pés, peito, genitais ou ânus;

– Caroço no pescoço, axila e virilhas 

– Febre 

– Dor de cabeça 

– Calafrios 

– Cansaço 

– Dores musculares 

ANVISA CRIA COMITÊ 

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) decidiu criar um Comitê Técnico da Emergência Monkeypox, a chamada varíola dos macacos. 

O Comitê é para que as áreas técnicas de pesquisa clínica, de registro, de boas práticas de fabricação, de farmacovigilância e de terapias avançadas atuem em processo colaborativo, inclusive com os profissionais de saúde e a comunidade científica. 

A expectativa é que esse comitê reúna as melhores experiências disponíveis nas autoridades reguladoras, permitindo acelerar o desenvolvimento e as ações que envolvam pesquisas clínicas e autorização de medicamentos e vacinas. 

“A equipe técnica atuará com orientações sobre protocolos de ensaios clínicos e discutindo com os desenvolvedores orientações sobre ensaios clínicos de medicamentos destinados a tratar, prevenir ou diagnosticar a doença causadora da emergência de saúde pública. O objetivo dessas orientações para desenvolvedores, incluindo acadêmicos, é permitir a rápida aprovação e condução de testes bem projetados, para que possam fornecer dados robustos necessários para a tomada de decisões e evitar a duplicação de investigações”, informou a Anvisa. 
 
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