- Publicidade -
CotidianoHospital de Sumaré fecha alas após corte de verbas

Hospital de Sumaré fecha alas após corte de verbas

A medida ocorreu após o corte de verbas de 6,5% das verbas promovido pelo governador João Doria

- Publicidade -

Idoso estava internado no Hospital Estadual de Sumaré (Foto: Divulgação) 

- Publicidade -

O Hospital Estadual de Sumaré fechou, nesta quinta-feira (07), a enfermaria pediátrica e a ala oftalmológica da unidade hospitalar. A medida ocorreu após o corte de verbas de 6,5% das verbas promovido pelo governador João Doria (PSDB). 
 
LEIA MAIS 
Vídeo mostra equipe do Butantan celebrando eficácia da vacina

Pandemia: taxa de UTI-Covid cai em Campinas e está em 80,26% 

Segundo a Diretoria Executiva da área da Saúde da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), que é responsável pelo convênio entre a Secretaria de Estado da Saúde e o Hospital Estadual Sumaré, o corte vai resultar nos seguintes problemas:

– Fechamento do serviço de Oftalmologia, fechamento da enfermaria e da urgência referenciada de Pediatria e transferência para outras unidades;

– Suspensão de consultas ambulatoriais e algumas cirurgias ambulatoriais e de exames de imagens (tomografias, ressonâncias e endoscopias);

– Demissão de cerca de 100 profissionais;

- Publicidade -

“A direção do hospital explica que todos os pacientes que estavam agendados serão cancelados e redirecionados para a Diretoria Regional de Saúde (DRS-7) reprogramar em outra unidade de saúde. Já os pacientes operados continuam o pós-operatório e retorno neste mês de janeiro”, informou a nota.

OUTRO LADO

Procurada, a Secretaria do Estado informou que a assistência à população da região de Campinas está garantida, sobretudo quanto aos atendimentos de urgência e Emergência.

“O Hospital Estadual de Sumaré já atua com Pronto Socorro referenciado e este perfil continua mantido. Adequações serão realizadas na enfermaria pediátrica devido à ociosidade – a ocupação chegou a ser de apenas 45% na enfermaria, com uma demanda predominantemente de média complexidade que pode ser absorvida pela rede primária de saúde, sendo prerrogativa dos municípios fortalecê-la. As UTIs Pediátrica e Neonatal serão mantidas”, diz parte da nota.

Sobre a oftalmologia, o Estado diz que as cidades de Campinas, Piracicaba e Santa Bárbara DOeste contam com esse serviço nas AMEs (Ambulatório Médico Especializado).

- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
Notícias Relacionadas
- Publicidade -