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CotidianoApós chuva, água de córrego se aproxima de casas em Hortolândia

Após chuva, água de córrego se aproxima de casas em Hortolândia

Córrego do Jardim do Lago foi assoreado e, após fortes chuvas, se alargou e está chegando perto do muro das residências

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Moradores temem que córrego chegue em suas casas (Foto: Reprodução EPTV)

Moradores do Jardim do Lago, em Hortolândia, estão preocupados com a situação do córrego Ribeirão Jacuba. O local está repleto de entulhos e, com as fortes chuvas, a água tem se aproximado das casas localizadas nas proximidades. 

Segundo os moradores da Rua Lourenço Batista Primo, o córrego foi assoreado e, após as chuvas, se alargou. De acordo com eles, isso tudo começou porque a Prefeitura e a Sabesp teriam jogado restos de construção civil pra fazer uma passagem no local. 

“Assorearam tudo aqui e fizeram uma estrada. Com a chuva, o entulho veio tudo para o meio e foi abrindo o córrego. Está chegando na minha casa, está a menos de dois metros. Só colocar terra aqui não adianta, tem que arrumar de vez”, contou a dona de casa Zilda dos Santos. 

Além disso, há muito lixo acumulado no córrego, o que contribui para o mau cheiro e aparições de insetos. “Em época de calor vem inseto, e o mau cheiro fica insuportável. Essa parte de Hortolândia é esquecida”, disse outra moradora. 

De acordo com a dona de casa Laudicéia Barbosa, o problema já foi relatado para a Prefeitura, mas nenhuma atitude foi tomada para solucionar o problema. 

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“Faz dois anos que eu moro aqui e a situação é essa aqui. A Prefeitura só vem para olhar, mas não faz nada. A gente tem dó dos vizinhos, porque cada vez que chove aumenta mais esse córrego.” 

A PREFEITURA 

Procurada, a Prefeitura de Hortolândia disse que o Ribeirão Jacuba vai ser canalizado e o procedimento irá conter a erosão das margens.
Ainda segundo a Administração, o projeto deve terminar só no mês que vem e, então, será feita a licitação para obra. Os trabalhos, por sua vez, só devem começar no início do segundo semestre. 

Até lá, a Prefeitura garantiu que a Defesa Civil irá monitorar a área. Disse ainda que existem pontos específicos para descarte de restos da construção civil ou lixo orgânico, e que o descarte irregular é considerado crime ambiental, com multa que varia de R$ 340 a R$ 34 mil.

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