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CotidianoApós denúncia, moradores de Campinas conseguem retomar construção de imóveis no Jardim Uruguai

Após denúncia, moradores de Campinas conseguem retomar construção de imóveis no Jardim Uruguai

De acordo com a Prefeitura, loteamento irregular está em processo de regularização fundiária

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Após uma série de denúncias, dois moradores de Campinas conseguiram retomar a construção de seus respectivos imóveis em uma área de preservação às margens do Rio Capivari, no Jardim Uruguai. Na semana passada, eles haviam sido notificados pela Prefeitura para interromper as obras na área verde.

A história começou com a oferta de terrenos no Jardim Uruguai, em troca das áreas onde eles moram atualmente, no Jardim Iêda. Alguns começaram a construir, mas foram surpreendidos porque as áreas compradas eram irregulares. O prejuízo teria chegado a R$ 100 mil.

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Nesta terça-feira (13), a Prefeitura de Campinas explicou que o Jardim Uruguai é um loteamento irregular que está em processo de regularização fundiária. Informou ainda que a ação da semana passada aconteceu porque o terreno que estava sendo demarcado é uma área de preservação permanente.

Durante a ação, duas famílias foram notificadas a comparecer à secretaria de Habitação para checar se a construção estava em área pública. Depois da avaliação, as duas foram liberadas a continuar com as obras.

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SUSPEITA DE GOLPE

Na semana passada, as pessoas que trocaram as casas disseram que se sentiam enganadas pelo empresário que vendeu os lotes. À EPTV Campinas, Milton Muchiutte defendeu a legalidade da negociação.

“100% em fase de regularização, muito em breve nós estamos liberando todas as escrituras, inclusive a dessas famílias que nós tiramos lá da (avenida) Ruy Rodriguez e vamos levar lá para o projeto Uruguai. Não existe golpe”, disse Milton Muchiutte.

O empresário ainda rebateu as denúncias de que ele não teria acertado os valores previstos nos contratos.

“As pessoas que estão reclamando que não recebeu, nós temos os comprovantes que eles já receberam os R$ 30 mil. Nós já pagamos 7 ou 8 pessoas ou em dinheiro ou em terreno, e essas ainda continuam morando lá, mas nós já indenizamos”, finaliza.

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