Moradores de Hortolândia reclamam dos trechos de barrancos com risco de desmoronamento na Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença (SP-101), conhecida como Campinas-Monte Mor. Imagens feitas por uma moradora da cidade mostram um dos locais cobertos por uma lona – veja o vídeo abaixo.
O local do desmoronamento fica próximo à ponte de acesso ao Jardim Rosolem. De acordo com Adriana Souza, assistente social e moradora do município, a situação está do mesmo jeito a um ano e passa insegurança para aqueles que utilizam a estrada. “Causa uma preocupação enorme, porque não só e como outras pessoas usam essa rodovia, né, e não tem segurança nenhuma, a qualquer momento pode desmoronar realmente em cima de algum carro”, explica a assistente social.
Jonatan Gregório é caminhoneiro e diz que a manutenção precisa ser urgente. “É necessária antes de acontecer um acidente, uma tragédia, não esperar acontecer primeiro, porque, na prática geralmente é assim: acontece primeiro o acidente para depois dar a manutenção”, relata o motorista.
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A EPTV Campinas questionou a Rodovias do Tietê, concessionária responsável pela via, que disse que a reponsabilidade da manutenção é da Prefeitura da cidade, mas que chegou a tomar providencias na via marginal para evitar agravamento de erosão.
A Prefeitura também foi procurada e disse que já foi emitia uma ordem de serviço para construção de um viaduto no local e que elas já estão autorizadas, mas em razão das chuvas, o início delas será em torno do final de fevereiro e inicio de março. A Prefeitura informa que até a data, o monitoramento continuará sendo realizado e medidas paliativas serão feitas quando necessárias.
EM PIRACICABA
Barrancos do anel viário que liga Piracicaba a Americana, Limeira e Rio Claro, na saída da Rodovia Cornélio Pires (SP-127), também apresentam a mesma situação. Moradores da cidade também registraram vídeos que mostram parte do acostamento da via coberto por lonas. Em um dos trechos, que tem muros de contenção, cones foram posicionados na via para que a área fosse sinalizada.
Segundo uma moradora, uma parte do barranco cedeu também em janeiro do ano passado com a forte chuva na cidade, e a situação continua do mesmo jeito até o momento.
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