Campinas recebe a partir desta terça-feira (5) um serviço itinerante de negociação de dívidas no Largo da Catedral, na região central. O evento “Serasa na Estrada” acontece até sábado (9), com atendimentos de terça a sexta-feira, das 9h às 18h, e no sábado, das 9h às 13h.
De acordo com os organizadores, Campinas é a única não capital brasileira a receber a iniciativa, que deve beneficiar também moradores de todas as outras 19 cidades da RMC (Região Metropolitana de Campinas).
Um levantamento da Serasa aponta que a RMC conta, atualmente, com 1,1 milhão de inadimplentes, com mais de R$ 4,4 bilhões em dívidas. Só em Campinas são 434 mil inadimplentes e R$ 2,6 bilhões em dívidas. Com isso, cada campineiro tem, em média, cerca de R$ 6,1 mil em débitos. Para participar, o morador precisa apresentar um documento com foto.
“Devido à relevância do município para a economia brasileira, a Serasa incluiu Campinas nesta jornada focada em educação financeira que vai percorrer todo o país”, afirma a especialista da Serasa, Amanda Castro.
LEIA TAMBÉM
Ambulância do Samu que levava paciente atinge morador de rua em Campinas
Após chuvas na madrugada, Campinas deve ter mais tempestades nesta terça
Atividades
Ao todo, serão oferecidos os seguintes serviços no caminhão: além de negociação de dívidas, também educação financeira e comparação de crédito para o consumidor escolher qual o melhor cartão de crédito ou empréstimo para o seu momento.
A iniciativa da Serasa já beneficiou milhares de pessoas nas quatro cidades onde já passou desde 8 de agosto, sendo Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba e São Paulo. Depois de Campinas, o caminhão irá para o Rio de Janeiro e Vitória. No total, serão 22 cidades em um roteiro de mais de 10,5 mil quilômetros que termina em fevereiro de 2024, em Manaus.
Serviço
Serasa na Estrada, em Campinas
Quando: de terça-feira (5) a sábado (9), a partir das 9h
Onde: Largo da Catedral – Praça José Bonifácio, s/n, no Centro
Quanto: Gratuito
LEIA MAIS
Leticia Spiller vence batalha jurídica contra Google em ação sobre caso Marcius Melhem