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CotidianoChuva forte em Campinas alaga casa e derruba árvore; veja região

Chuva forte em Campinas alaga casa e derruba árvore; veja região

Velocidade do vento chegou a 35,7 km/h, de acordo com a Defesa Civil de Campinas

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Queda de árvore em estrada de Joaquim Egídio para Morungaba (Foto: Reprodução/Luiz Claudio Amoroso)
Queda de árvore em estrada de Joaquim Egídio para Morungaba (Foto: Reprodução/Luiz Claudio Amoroso)

Esta matéria foi atualizada às 17h10 de 11 de novembro
 

A chuva forte que caiu em Campinas na tarde desta sexta-feira (11) alagou uma casa, segundo informação da Defesa Civil da cidade. Uma queda de árvore também foi registrada na estrada que liga o distrito de Joaquim Egídio ao município de Morungaba. Na região de Campinas, o temporal provocou enxurrada e granizo (leia mais abaixo).

Segundo a Defesa Civil de Campinas, o alagamento em imóvel foi na Rua Luci Camargo Erbolato, no Parque Fazendinha. A velocidade do vento chegou a 35,7 km/h, às 15h10, na estação do Cepagri, da Unicamp. 

O índice pluviométrico foi de 7,7 milímetros, registrado na estação de Barão Geraldo. Ainda segundo o órgão municipal, houve também uma queda de galho na Vila Padre Anchieta, na Rua Papa São Pio XII.

ALERTA DA DEFESA E REGIÃO

Ontem (10), a Defesa estadual emitiu um alerta para tempestade na região de Campinas a partir de hoje, válido até a próxima segunda-feira, dia 14. Na região, Hortolândia registrou enxurrada no bairro Remanso Campineiro, na Rua Capital Lourival Mey.

“Toda vez que chove, depois da chuva, desce um monte de terra. Aí depois a rua fica toda suja e barrenta”, disse o morador Benedito Damaceno. Sumaré também teve enxurrada no Altos de Sumaré. Em Jaguariúna e Indaiatuba, a chuva trouxe granizo.

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ALERTA DA DEFESA

O alerta da Defesa é válido também para outras regiões do estado de São Paulo e prevê ainda chuva forte em Campinas, seguida de raios, rajadas de ventos e eventual queda de granizo.

Em Campinas, o acumulado previsto é de 100 milímetros. De acordo com o órgão estadual, a instabilidade meteorológica acontece por conta de um corredor de umidade vindo da Amazônia, provocando condições para tempestade.

A Defesa Civil ainda alerta para a existência de risco de transtornos como deslizamentos, desabamentos, alagamentos e enchentes. “Portanto ressalta-se a importância de atenção especial nas áreas mais vulneráveis”, informa em nota.

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