A cidade de Amparo decretou estado de emergência hídrica e proibiu o uso de água tratada para atividades que possam causar desperdício, como lavar calçadas, ruas, carros e jardins.
A decisão, que vale até 31 de dezembro, foi tomada depois de dois meses sem registro de chuvas e diante da queda na vazão do Rio Camanducaia, que está operando com apenas 20% da capacidade normal.
O decreto prevê multa e até suspensão do fornecimento para quem descumprir as regras.
A restrição atinge ações como lavar fachadas de prédios, manter torneiras e reservatórios com vazamentos e regar jardins com mangueiras, exceto quando há uso de sistemas de gotejamento ou água de reuso.
Com isso, Amparo se torna a quinta cidade da região a adotar a medida por conta da estiagem. Também estão em estado de emergência Santo Antônio de Posse e Iracemápolis, que também decretaram emergência neste mês de setembro, além de Limeira e Cordeirópolis, que já haviam adotado as medidas com maior antecendencia.
Em nota, a Prefeitura de Amparo reforçou que o objetivo da ação é evitar o colapso no abastecimento e garantir que a água disponível seja suficiente para o consumo da população até o fim do ano.
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