
O projeto foi aprovado com 17 votos favoráveis e seis votos contrários. Os votos contrários foram dados pela bancada da oposição de esquerda da Câmara (PT, PSOL e PC do B), que criticou a falta de mais debates sobre o projeto e a falta de investimento em projetos sociais.
A LDO é um importante instrumento de gestão financeira dos municípios, uma vez que estabelece as diretrizes que serão adotadas na elaboração da LOA (Lei Orçamentária Anual). O projeto antecipa o que deve ser gasto no próximo ano na cidade, e onde se pretende investir o orçamento total, dividindo a receita entre todas as secretarias.
Segundo a Administração, a priorização da LDO deste ano é em ações sociais, investimentos nas áreas sociais, austeridade na gestão dos recursos públicos, modernização da gestão governamental e fomento dos empreendimentos.
O projeto antecede a LOA (Lei Orçamentária Anual), que deve ser protocolada até o final de setembro. As definições sobre os valores de cada secretaria são concretizadas através da LOA.
"O projeto de lei em questão apresenta as diretrizes principais e necessárias que dão garantia para o orçamento ser elaborado, e a partir dele vamos ter momentos para definir especificações", disse o líder do governo na Câmara, Luiz Rossini (PV).
O documento também é elaborado em consonância com o plano de metas do governo, que leva em consideração três diretrizes: Qualidade de Vida, Desenvolvimento Econômico e Sustentabilidade.