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CotidianoCovid: Câmara suspende atendimento e retorna reuniões remotas

Covid: Câmara suspende atendimento e retorna reuniões remotas

Medidas são para evitar contaminações por covid-19; ano legislativo começa em fevereiro

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Reuniões voltarão em fevereiro de forma remota (Foto: Câmara Municipal)
Reuniões voltarão em fevereiro de forma remota (Foto: Câmara Municipal)

A Câmara Municipal de Campinas anunciou nesta quarta-feira (12) que voltou a adotar uma série de medidas preventivas para evitar contaminações por covid-19. 

As medidas constam em um ato da Mesa da Presidência no Diário Oficial. Segundo a Câmara, o objetivo é “evitar que a Casa possa se tornar um foco de contágio”. 

“Estamos vivendo um momento delicado, em virtude da variante ômicron ser muito mais contagiosa. Assim, ainda que a maioria das pessoas esteja vacinada e, felizmente, acabe sofrendo consequências mais leves do que no período mais forte da pandemia, temos que fazer o máximo para reduzir o contágio e evitar que os hospitais fiquem sobrecarregados”, disse o presidente da Câmara, vereador Zé Carlos (PSB). 

Entre as mudanças, a Câmara suspende de maneira imediata o atendimento público presencial na Casa, bem como estabelece a volta das reuniões realizadas de maneira virtual. 

“Assim, quando se iniciar o Ano Legislativo, em fevereiro, as reuniões de análise de projetos de lei, moções e requerimentos passarão a ser extraordinárias e, assim como audiências públicas e reuniões de comissões permanentes, ocorrerão on-line”, explicou a assessoria. Já as reuniões solenes estarão suspensas enquanto durar o ato. 

A Câmara Municipal retomou o atendimento presencial em agosto do ano passado. Desde março de 2020 as sessões aconteciam de forma remota, apenas com transmissão pela internet e pela TV Câmara, por causa da pandemia. 

ESCALA DE FUNCIONÁRIOS 

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Ainda segundo a Câmara, em virtude das reformas feitas no prédio, que fez com que alguns setores fossem deslocados para ambientes menores, e aumentando número de funcionários por sala, os diretores desses setores poderão determinar um sistema de rodízio presencial entre os servidores. 

“Nestes casos específicos, os diretores poderão determinar que, em forma de escala, alguns servidores trabalhem em home office para que não haja um número excessivo de pessoas em um ambiente fechado. Nestes casos, porém, também haverá o monitoramento do trabalho realizado e o servidor poderá ser chamado a vir para a Câmara presencialmente a qualquer momento, tendo que se apresentar em no máximo duas horas após o contato”, explicou Zé Carlos.

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