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CotidianoEstudantes protestam contra o novo ensino médio no Centro de Campinas

Estudantes protestam contra o novo ensino médio no Centro de Campinas

De acordo com a Emdec, manifestação teve início na Avenida Francisco Glicério e seguiu até a Prefeitura; MEC informou que vai começar a ouvir alunos e professores

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Estudantes pediram a revogação do Novo Ensino Médio durante um protesto na tarde desta quarta-feira (19), nas ruas do Centro de Campinas. De acordo com a Emdec (Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas), a manifestação teve início às 14h, na Avenida Francisco Glicério.

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Com cartazes e faixas com frases: “Revoga a reforma ou paramos o Brasil”, os alunos seguiram em caminhada pela Avenida Francisco Glicério, Rua Conceição e Avenida Anchieta até chegarem à Prefeitura de Campinas. No momento desta publicação, os manifestantes estavam no Paço Municipal.

De acordo com a Emdec, agentes da empresa e da Guarda Municipal de Campinas acompanharam o protesto e não houve impactos no trânsito da região durante a passeata.

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Este é o segundo protesto realizado pelos estudantes em pouco mais de um mês. No dia 15 de março, estudantes e professores já haviam protestado em frente à Prefeitura após uma passeata pelas ruas Irmã Serafina e Anchieta.

Devido à repercussão do tema, o MEC (Ministério da Educação) anunciou que vai começar a ouvir 100 mil alunos e professores sobre o Novo Ensino Médio através de uma pesquisa realizada pelo WhatsApp – veja os detalhes abaixo.

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O Ministério da Educação (MEC) vai começar no dia 8 de maio a ouvir 100 mil estudantes e professores sobre o novo ensino médio com uma pesquisa feita por meio do WhatsApp. As pessoas selecionadas para a pesquisa por um instituto receberão um QR code pelo aplicativo de mensagens para participar. A população em geral também vai poder dar sua opinião sobre a reforma a partir do dia 24 de abril na plataforma Participa Brasil, pela internet.

“Queremos evitar a polarização e um discurso plebiscitário. O que queremos é uma participação de qualidade, com proposições, situações reais que nos direcione para medidas com relação a implantação, alguma alteração no desenho do currículo”, disse a secretária executiva do MEC, Izolda Cela, que esteve nesta terça-feira (18) no evento Educação Já do Todos Pela Educação, em Brasília.

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