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CotidianoHomem é preso na rodoviária suspeito de mandar matar a sogra

Homem é preso na rodoviária suspeito de mandar matar a sogra

Autores do assassinato foram presos logo após o assassinato; crime aconteceu em setembro em um sítio da região

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Um homem suspeito de ser o mandante do assassinato da sogra foi preso na manhã desta terça-feira (21) na rodoviária de Campinas. O crime aconteceu em setembro na zona rural de Santo Antônio de Posse, onde Michelle Soatto, de 41 anos, foi baleada no pescoço durante um suposto assalto (leia abaixo).

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De acordo com a Polícia Civil, Diogo Stort, de 29 anos, era investigado e monitorado desde a época da morte, quando a dupla que executou o plano foi presa. Na ocasião, os dois criminosos confessaram o envolvimento e alegaram que aceitaram cometer o assassinato para quitar uma dívida que possuíam com o mandante.

O comandante da GM (Guarda Municipal) de Posse, Marcos Antônio Silva, explica que Diogo tinha três mandados de prisão em aberto por tráfico de drogas e roubo e teria se desentendido com a vítima. “A sogra era um desafeto dele na rua e, devido a essa dívida, os outros dois ceifaram a vida dela”, diz.

Como foi a prisão?

Depois de receberem a informação de que Stort viajaria de Guaíra, no Paraná, com destino a Campinas, a Polícia Civil e a Guarda Municipal da cidade onde o crime aconteceu pediram apoio a uma equipe da GM de Campinas para cumprir a prisão. O investigado foi detido dentro do ônibus e não reagiu. Ele foi levado ao 1º DP (Distrito Policial) de Campinas, onde segue à disposição da Justiça.

Como foi o crime?

De acordo com a SSP (Secretaria de Segurança Pública de São Paulo), o caso foi atendido por guardas municipais de Santo Antônio de Posse e aconteceu em um sítio. No local, as equipes apuraram que o autor do assassinato “chegou na garupa de uma moto, bateu na porta, e anunciou o roubo”. Ele pegou o celular da vítima e em seguida atirou uma vez, atingindo o pescoço da mulher.

Mesmo baleada, Michelle Soatto pediu socorro, mas morreu perto da casa. Ela deixou três filhas e netos e era conhecida por promover eventos de venda de alimentos e cavalgadas. Os dois executores foram presos um dia depois e detalharam o plano. Por esse motivo, o genro de Soatto passou a ser monitorado nos últimos dois meses e era considerado foragido pelos investigadores.

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