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CotidianoItal terá verba de R$ 3 milhões para desenvolver bebidas sem álcool saudáveis

Ital terá verba de R$ 3 milhões para desenvolver bebidas sem álcool saudáveis

Fapesp aprovou proposta de investimento em planta-piloto multiusuário que funcionará no Tropical Food Innovation Lab

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O Ital (Instituto de Tecnologia de Alimentos), localizado em Campinas, vai se aprofundar na pesquisa e desenvolvimento de bebidas não alcoólicas saudáveis e funcionais. O instituto vinculado à secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo teve um investimento de quase R$ 3,08 milhões aprovado pela Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) na mais recente chamada do PAIP (Programa de Apoio à Infraestrutura) focada em EMUs (Equipamentos Multiusuários).  

Como vai ser a iniciativa para desenvolver bebidas sem álcool saudáveis  

Segundo o instituto, esse valor será destinado à planta-piloto especializada complementar à infraestrutura já existente no Ital, que será instalada no Tropical Food Innovation Lab, polo de pesquisa e desenvolvimento na indústria de alimentos, no Ital, que fica Jardim Chapadão, em Campinas.   

O início das atividades está previsto para ocorrer a partir de outubro deste ano, quando o ecossistema de inovação completará dois anos de existência.  

O investimento na iniciativa para desenvolvimento de bebidas saudáveis tem como objetivo inovar em ingredientes, produtos e processos, contribuindo tanto com a área acadêmica, quanto com a iniciativa privada, explica a responsável pelo projeto, Sílvia Moura, pesquisadora dos centros de Fruthotec (Tecnologia de Frutas e Hortaliças) e de PRO-VEG (Inovação em Proteína Vegetal) do Ital. A pesquisa deve atender demandas emergentes do consumidor, incluindo o crescente interesse por produtos feitos à base de plantas (plant-based).   

“A novidade permitirá avanços na superação de desafios tecnológicos no processamento em escala industrial, considerando aspectos de segurança, nutrição, sensorialidade e mercado, dentre outros. Os equipamentos possibilitam a produção de amostras para pesquisa e testes de produtos junto ao consumidor com maior confiabilidade”, completa Sílvia.

Ela conta com a colaboração das pesquisadoras Patrícia Blumer Zacarchenco, do Tecnolat (Centro de Tecnologia de Laticínios de Bactérias Lácticas), e Gisele Camargo, diretora de Programação de Pesquisa e vice-diretora do Instituto, ambas integrantes do PRO-VEG.  

Ainda colaboram com a iniciativa outras pesquisadoras do Fruthotec e do PRO-VEG, Mitie Sadahira, assim como Adriana Torres e Leila Spadoti, do Tecnolat, e Maria Teresa Bertoldo Pacheco e Roseli Ferrari, do CCQA (Centro de Ciência e Qualidade de Alimentos), além de docentes de instituições parceiras do Ital na PBIS (Plataforma de Inovação Biotecnológica Integrada de Ingredientes Saudáveis), liderada por Maria Teresa: Juliana Macedo, da FEA-Unicamp (Faculdade de Engenharia de Alimentos da Universidade Estadual de Campinas), e Fernando Segato, da EEL-USP (Escola de Engenharia de Lorena da Universidade de São Paulo). 

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