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CotidianoMesmo com restrição, Centro de Campinas tem fila para compra de ovos

Mesmo com restrição, Centro de Campinas tem fila para compra de ovos

Rua 13 de Maio teve grande circulação de pessoas nesta quinta-feira (1º); Mercadão também registrou filas no pré-feriado

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Clientes aguardam momento para compra em loja do Centro. (Foto: Luciano Claudino/Código 19)

Apesar do comércio estar fechado devido a fase emergencial do Plano São Paulo de combate ao coronavírus, a Rua 13 de Maio, no Centro de Campinas, teve uma grande circulação de pessoas na manhã desta quinta-feira (1º), véspera de feriado de Sexta-Feira Santa. 

A reportagem do ACidade ON passou pelo local por volta das 11h e registrou fila de consumidores na porta de uma loja, classificada como atividade essencial. A maioria dos consumidores estava no local para a compra de ovos de chocolate para presentear parentes no domingo de Páscoa. 

Na frente do comércio, dois funcionários tentavam organizar a fila, uma vez que as regras da fase atual de restrição determinam a ocupação interna de 35% no interior das lojas.  

Hoje também houve registro de longas filas no Mercadão Municipal que teve movimentação intensa de clientes. Durante a manhã, aglomerações foram vistas no local, com filas longas principalmente nas peixarias, para compras de peixes para a Semana Santa. 

Para tentar diminuir a aglomeração, gradis e tendas foram colocados no Mercadão desde segunda-feira (29) na entrada das peixarias, que conta com apenas um acesso pela parte externa. Essa operação vai continuar até o sábado (3).  

Nessa sexta-feira é feriado da Paixão de Cristo e alguns serviços essenciais devem alterar o horário de funcionamento. Confira aqui o que abre e fecha.

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Luciana Félix
Luciana Félixhttps://www.acidadeon.com/campinas/
Supervisora de conteúdo digital do acidade on e do Tudo EP. Entrou no Grupo EP em 2017 como repórter do acidade on Campinas, onde também foi editora da praça. Antes atuou como repórter e editora do jornal Correio Popular e do site do Grupo RAC. Também atuou como repórter da Revista Veja, em São Paulo.
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