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CotidianoMoradores protestam contra mau cheiro de usina verde de compostagem em Campinas

Moradores protestam contra mau cheiro de usina verde de compostagem em Campinas

O odor atinge os bairros Jardim Santa Mônica e São Marcos, na região dos Amarais e os moradores protestam na manhã desta terça

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Moradores da região dos Amarais, em Campinas, manifestam na manhã desta terça-feira (18) contra o mau cheiro vindo da usina verde de compostagem da Prefeitura. O protesto acontece em frente à entrada da usina.

A Usina Verde ocupa uma área de 17 hectares dentro da Fazenda Santa Elisa, do IAC (Instituto Agronômico de Campinas), onde também fica a sede da Secretaria Municipal de Serviços Públicos, responsável pela produção. Ela começou a funcionar em 2020, e segundo a Prefeitura, são processadas cerca de 100 toneladas de resíduos por dia.

Reunidos em cerca de 100 pessoas, moradores criticam o cheiro vindo do local. “Tá pior que chiqueiro”, “chega de mau cheiro”, ‘quero ar sem cheiro ruim”, escreveram em faixas e cartazes. Segundo os protestantes, o mau cheiro atinge os bairros Jardim Santa Mônica e São Marcos, e também aumentam o número de aves, trazendo riscos para o Aeroporto dos Amarais.

A Prefeitura de Campinas foi procurada pela reportagem, mas ainda não se posicionou sobre as reclamações. A reportagem será atualizada assim que houver o retorno.

 

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Protesto ocorre em frente em frente a Usina Verde, em Campinas (Foto: Reprodução/EPTV Campinas)

A USINA

A usina de compostagem, operada pela Secretaria Municipal de Serviços Públicos, processa resíduos de lodo provenientes de estação de tratamento de esgoto, da Sanasa; de galharia e restos de poda, do Departamento de Parques e Jardins (DPJ); e tem a intenção de processar também frutas e verduras, da Ceasa (Centrais de Abastecimento S.A). A compostagem resulta em adubo orgânico, rico em nutrientes.

Os resíduos, ao serem transformados em adubo, rico em nutrientes, deixam de emitir gases maléficos que fazem mal à camada de Ozônio. Segundo a Administração, a operação também gera uma economia de R$ 1 milhão por mês ao município porque o material deixa de ocupar espaço no aterro sanitário.

No ano passado, a Usina também recebeu registro do Ministério da Agricultura para poder comercializar o adubo orgânico que produz.

 

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