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CotidianoPolícia investiga importunação sexual após resgate de crianças em casa insalubre, em Campinas

Polícia investiga importunação sexual após resgate de crianças em casa insalubre, em Campinas

Autoridade policial pediu exames de IML às crianças e ontem uma delas já havia sido encaminhada ao Caism por suspeita de abuso; casa no Jd. São José foi interditada

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Crianças foram encontradas sujas e sem alimento (Foto: Divulgação/GM)
Crianças foram encontradas sujas e sem alimento (Foto: Divulgação/GM)

 

A Polícia Civil de Campinas investiga a denúncia de abuso sexual das crianças resgatadas ontem (2) em uma casa em condições insalubres no bairro Jardim São José. As crianças, de 1 mês e 1 ano e 8 meses, foram encontradas em um imóvel com risco de desabamento. Elas estariam sem comida e água e com falta de higiene.

Segundo a SSP (Secretaria de Segurança Pública), o caso foi registrado como importunação sexual, na 2ª DDM (Delegacia de Defesa da Mulher) de Campinas, onde é investigado. A informação foi confirmada nesta quinta-feira de manhã (3) à reportagem.

A polícia disse ainda que solicitou exames às crianças e aguarda o resultado do laudo.  Ontem, a mãe e os dois bebês foram levados para o Caism (Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher), na Unicamp. O casal e as crianças foram encaminhados em seguida para o albergue municipal.

 

 

O CASO

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O resgate das crianças foi realizado pela Guarda Municipal. Segundo a corporação, equipes receberam uma denúncia anônima sobre um casal que cuidava de duas crianças em condições insalubres. Segundo a corporação, os moradores informaram que acionaram o Conselho Tutelar, mas o órgão não compareceu.

No local, guardas relataram que encontraram embalagens de droga e fezes pelo chão. O local não tinha água, geladeira e estava com o teto desabando. A Defesa Civil também encontrou infiltrações no imóvel, que não possui esgoto encanado e interditou o imóvel por risco de desabamento. 

De acordo com a Guarda Municipal, havia a denuncia que a criança mais velha teria sido abusada. Segundo a corporação, a mãe da criança afirmou que o suspeito seria um primo do marido dela. O crime teria ocorrido há três meses e o homem fugiu.

Em nota, a secretaria municipal de Assistência Social, Pessoa com Deficiência e Direitos Humanos informou que está oferecendo à família o abrigo municipal. Já o Conselho Tutelar afirmou que a GM foi orientada quanto aos procedimentos e um conselheiro foi até a DDM para verificar sobre o possível acolhimento.

 

 

 

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