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CotidianoPolícia prende dupla de suspeitos por morte de empresário, em Campinas

Polícia prende dupla de suspeitos por morte de empresário, em Campinas

Vítima, de 45 anos, foi estrangulada, segundo informou a SSP 

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Cristiano Viana, de 45 anos, morreu após invasão a um escritório de advocacia (Foto: Arquivo Pessoal)
Cristiano Viana, de 45 anos, morreu após invasão a um escritório de advocacia (Foto: Arquivo Pessoal)

A Polícia Civil prendeu uma dupla de suspeitos pelo assassinato do empresário Cristiano Viana, de 45 anos. A vítima foi morta por estrangulamento no dia 24 de fevereiro, em Campinas, durante uma invasão a um escritório de advocacia na região do Bosque dos Jequitibás.

Segundo a SSP (secretaria de Segurança Pública), os suspeitos já tinham mandados de prisão temporária e foram detidos por policiais do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa da DIG (Delegacia de Investigações Gerais). A Polícia Civil ainda tenta identificar o mandante do crime, segundo informou a pasta.

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O CRIME

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O empresário foi morto na região do Bosque dos Jequitibás, em Campinas, na manhã do dia 24 de fevereiro. O crime aconteceu após uma invasão a um escritório de advocacia na Rua Pedro Álvares Cabral, atrás da área verde.

A princípio, a informação era de que seria um latrocínio (roubo seguido de morte) e que a vítima atuava como advogado. Porém, a PM trata o caso como uma possível execução e a OAB (Ordem de Advogados do Brasil) de Campinas informou que ele não é registrado.

“Eles vieram com alvo certo, justamente para esta vítima”, afirmou o Capitão da PM Pereira Júnior em entrevista à EPTV Campinas.

A PM (Polícia Militar) e o resgate do Corpo de Bombeiros foram acionados para a ocorrência. O caso é investigado pelo 10º DP (Distrito Policial) de Campinas, no Jardim Proença.

AMEAÇAS

De acordo com o sócio Marcelo Oliveira, a vítima andava armada, pois era ameaçado, mas estava sem a arma no dia do crime. A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) informou à tarde que o homem não é registrado como advogado.

Cristiano Viana tinha o escritório de advocacia há 14 anos, que funcionava junto com uma empresa de cobrança de dívidas. O sócio afirmou que ele morava em Barão Geraldo e estaria sendo ameaçado.

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