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CotidianoPreços de repelentes e de inseticidas sobem na região

Preços de repelentes e de inseticidas sobem na região

Motivo é o aumento no número de casos de dengue; epidemia piorou em Campinas

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As vendas de repelentes e de inseticidas cresceram na região de Campinas devido ao aumento no número de casos da doença. Mas, não foi só a quantidade de produtos vendidos que cresceu. O preço também subiu, segundo informações divulgadas nesta semana pela Apas (Associação Paulista de Supermercados).

De acordo com o levantamento, a alta em janeiro deste ano foi de 5,5% nos preços dos repelentes se comparados com igual período de 2023. Os inseticidas estão 10,7% mais caros neste ano. Novembro do ano passado foi o mês que mais teve crescimento nas vendas de repelentes com alta de 86%.

Confira os dados abaixo

  • Janeiro de 2024 em comparação a janeiro de 2023:
    Inseticidas
    3,8% menos vendas e 10,7% mais caros
    Repelentes
    8,6% mais vendas e 5,5% mais caros
  • Novembro de 2023 em comparação a novembro de 2022:
    Inseticidas
    60,6 % mais vendas e 8% mais caros
    Repelentes
    86,6% mais vendas e 1,9% mais caros
  • Dezembro de 2023 em comparação a dezembro de 2022:
  • Inseticidas
  • 11,3 % mais vendas e 13,1% mais caros
  • Repelentes
  • 28,8% mais vendas e 7,2% mais caros

Explosão de casos explica aumento de preços de repelentes e inseticidas

Campinas confirmou 7.277 casos de dengue até o momento. Não há confirmação de mortes em 2024 devido à doença.

Mais sorotipos

A secretaria de Saúde confirmou na semana passada a reintrodução dos sorotipos 2 e 3 na cidade. O tipo 2 não circulava em Campinas desde 2021, e o 3, desde 2009. “A segunda infecção por qualquer sorotipo do dengue é predominantemente mais grave que a primeira, independentemente dos sorotipos e de sua sequência”, informa o Ministério da Saúde por meio de nota.

Bairros com mais casos

A quantidade de casos na região de Sousas subiu 82% em oito dias. Confira os locais mais afetados:

Jardim Eulina: 278 casos
Sousas: 122 casos
Centro: 100 casos
Vila 31 de março: 91 casos
São Bernardo: 90 casos
Taquaral: 88 casos
DIC III: 83 casos
Mansões Santo Antônio: 82 casos
Jardim Ipê: 80 casos
Aurélia: 78 casos

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