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CotidianoPrefeitura vai investigar contrato do Samu Animal

Prefeitura vai investigar contrato do Samu Animal

O serviço inaugurado em 2017 está com diversos problemas em relação ao atendimento e número de profissionais trabalhando no local

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Prefeitura vai investigar gestão do Samu animal (Foto: Luciana Felix/ACidade ON) 

A Prefeitura de Campinas confirmou que vai investigar o cumprimento do contrato da empresa que faz a gestão do Samu Animal na cidade. Na quinta-feira (30) o ACidade ON Campinas mostrou que serviço está com diversos problemas em relação ao atendimento e número de profissionais trabalhando no local.

A Secretaria do Verde, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável informou, através de nota oficial, que vai protocolar nesta sexta-feira um pedido de verificação do cumprimento do contrato por parte da empresa prestadora dos serviços para tomar as providências cabíveis.

Amplamente divulgado como um serviço 24 horas, o plantão não costuma passar da meia-noite e só retorna por volta das 8h. O contrato com a empresa terceirizada Ricardo Almeida, responsável pelo serviço, foi assinado em novembro de 2016. Ele vale por 12 meses, no valor de R$ 360 mil por ano, e já foi renovado.

O secretário Rogério Menezes informou também que o Samu Animal presta um serviço importante na cidade e inédito no país, resgatando uma média de dois animais por dia, vítimas, principalmente, de atropelamentos.

“Desde que entrou em operação, em março de 2017, cerca de mil cães e gatos foram atendidos pelas equipes do Samu Animal”, informou a nota oficial.

OUTROS PROBLEMAS

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A ambulância atualmente trabalha com apenas um motorista, o que dificulta o funcionamento por 24 horas. Há um segundo motorista, mas ele atua apenas no caminhão responsável por recolher bois e cavalos em vias públicas. Além disso, ele é funcionário admitido por outro contrato.

Atualmente o Samu Animal trabalha com apenas duas equipes. Os profissionais se revezam em turnos durante manhã, tarde, noite e madrugada todos os dias – incluindo fins de semana. Essa falta de estrutura de recursos humanos gera problemas também no atendimento do plantão. O celular do plantão fica ligado até por volta da meia noite e depois é desligado.

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