Está com sintomas respiratórios leves em Campinas? Por conta do aumento de procura em prontos-socorros nas últimas semanas, o Hospital Municipal Mário Gatti divulgou nesta quinta-feira (24) duas orientações aos pacientes – confira:
– pacientes com sintomas respiratórios leves devem ir aos centros de saúde para atendimento
– após as 19h, quando essas unidades encerram o expediente, os pacientes devem buscar unidades de pronto atendimento, preferencialmente a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) Carlos Lourenço
De acordo com a secretaria de Saúde de Campinas, a orientação ocorre diante do aumento da procura por assistência no pronto-socorro do hospital por pacientes com sintomas gripais, a maioria casos leves, e visa reduzir o tempo de espera e garantir o atendimento a quem precisa.
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A recomendação é que a população procure o hospital caso apresente sintomas graves da doença, como febre alta ou dificuldade para respirar.
Somente ontem (23) passaram pelo pronto-socorro adulto 433 pacientes, sendo 158 deles com sintomas gripais. No pronto-socorro infantil foram 156, dos quais 97 com síndromes respiratórias.
Os pacientes que chegam ao pronto-socorro passam por classificação de risco, são avaliados por uma equipe de enfermagem e classificados de acordo com a gravidade. Os casos mais graves têm prioridade, enquanto os de menor gravidade esperam mais tempo. O atendimento das pessoas com sintomas gripais é mais demorado, porque precisam fazer o teste de covid-19.
QUARTA DOSE DA VACINA DE COVID
O governo de São Paulo anunciou nesta sexta-feira (24) a ampliação da aplicação da quarta dose da vacina contra a covid-19 para maiores de 40 anos. Até o momento, a segunda dose de reforço contra o coronavírus está disponível para pessoas com mais de 50 anos.
Em Campinas, a secretaria de Saúde informou que iniciará a vacinação na segunda. As vacinas estarão disponíveis sem agendamento em 65 centros de saúde (apenas os CSs Joaquim Egídio e Boa Esperança não aplicam a dose).
No estado de São Paulo, estão aptas a receber o imunizante 5 milhões de pessoas desta faixa etária, que já receberam a dose de reforço (terceira dose) com um intervalo de quatro meses.
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