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CotidianoVigilância faz 23 interdições em comércios de alimentos em cinco meses

Vigilância faz 23 interdições em comércios de alimentos em cinco meses

Coordenadoria de Fiscalização de Alimentos de Campinas chegou a 290 inspeções no ano nos setores de alimentos

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Das 290 inspeções feitas pelos agentes da CFA (Coordenadoria de Fiscalização de Alimentos) em Campinas entre 1º de janeiro e o início de junho, 23 resultaram em interdições após a constatação de situações que não cumprem com a legislação vigente. Os dados oficiais foram divulgados pelo próprio órgão, que é vinculado ao Devisa (Departamento de Vigilância em Saúde).

Ainda conforme o balanço, a coordenadoria recebeu, até o momento, 345 denúncias de estabelecimentos que não respeitavam as normas de produção, distribuição e comercialização do setor alimentício. Os casos foram encaminhados pela população através do telefone 156 da Prefeitura, “alertando para a importância de reduzir as fontes de contaminação”, diz a cidade.

 

 

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“Os números demonstram a necessidade de implantar iniciativas com o objetivo de proteger a saúde do consumidor, por meio da oferta de alimentos seguros”, justifica o município, que destaca ainda a importância de levar conhecimento e gerar conscientização entre os trabalhadores e os consumidores.

De acordo com a coordenadora de Fiscalização de Alimentos da Vigilância Sanitária, Anne Dutra, a CFA tem o foco na sensibilização e no esclarecimento dos profissionais da área de alimentos e proprietários das empresas, que o cumprimento das normas, além de obrigatório, tem impacto na saúde.

“O objetivo é incentivar desde os produtores até os consumidores, a adotar padrões de segurança ao longo de toda a cadeia de produção de alimentos. O trabalho realizado pela CFA visa garantir que todas as empresas que desenvolvem atividades relacionadas a alimentos cumpram com as normativas a fim de obter produtos seguros com identidade e qualidade”, afirma.

PRINCIPAIS PROBLEMAS

Entre os pontos que exigem atenção dos fiscais durante as ações de inspeção e fiscalização, estão os riscos das DTHA (Doenças Transmitidas pela Água e por Alimentos), causadas por condições impróprias de saneamento e qualidade, além da má manipulação e distribuição de alimentos, negligência com a higiene pessoal e consumo de alimentos impróprios e sem identidade e segurança.

Neste caso, segundo Dutra, além de divulgar a importância do consumo de alimentos seguros, é fundamental seguir as normativas alimentares. “Governos, produtores, processadores e varejistas desempenham um papel importante e devem garantir que as normativas alimentares sejam cumpridas. Quando práticas seguras são empregadas, os alimentos se tornam seguros”, finaliza ela.

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