Quem é de Campinas certamente lembra do Rafinha, o campeão do BBB 8. Ele venceu a edição em uma votação histórica, com mais de 75 milhões de votos, superando sua adversária por uma diferença apertada de 50,15% contra 49,85%. O campineiro marcou a temporada com seu carisma e, este ano, foi convidado para participar da celebração das bodas de prata do reality, em comemoração às 25 edições do Big Brother Brasil.
Hoje, Rafinha segue morando na cidade onde nasceu e cresceu. Com o prêmio de R$ 1 milhão, investiu a maior parte em imóveis e realizou o sonho de abrir seu próprio estúdio de tatuagem no Cambuí. Ele também é influenciador digital nas redes sociais. E, mesmo depois de 16 anos do programa, não esconde o carinho pela cidade que sempre o apoiou. “Eu sentia o carinho de Campinas dentro da casa”, contou.
“Eu sinto que Campinas estava comigo 100%”
Mesmo confinado, Rafinha afirma que sentia a energia de Campinas enquanto estava no reality.
“É muito louco, mas lá dentro eu sentia de verdade que o pessoal estava votando, assistindo, me apoiando. Ficava imaginando minha família comemorando toda vez que eu voltava do paredão. Quando saí e vi os vídeos, pensei: ‘Cara, Campinas estava comigo 100%’”, relembrou.
O carinho que recebeu não ficou restrito ao período do programa. Até hoje, ele se emociona com o reconhecimento das pessoas.
“Quando saio na rua, as pessoas falam: ‘Pô, Rafinha, que legal que você ganhou, representou a cidade. Eu votei em você, ajudei na sua vitória’. É muito especial ver que as pessoas daqui se sentem parte dessa conquista”.
Rafinha, que acompanha o Big Brother Brasil até hoje, afirma que o reality ainda mexe muito com ele. Se pudesse reviver um momento marcante, escolheria atender o Big Fone.
“Só de ouvir, já dá aquele friozinho no coração. Parece que você está lá novamente. E toda vez que vejo os apresentadores anunciando os vencedores, sinto a mesma emoção de quando, no meu caso, o Bial anunciou minha vitória. Dá aquele nervoso, parece que estou revivendo o momento. Até hoje, quando reassisto ao vídeo do Bial falando que eu ganhei, tenho a mesma reação. Na hora, demorou para cair a ficha, mas é emocionante demais”.
Quando questionado se voltaria ao BBB, Rafinha não hesita: “Na hora! Se me chamassem agora para participar de novo, eu iria sem pensar duas vezes”.

Conexão com a cidade
Rafinha nunca pensou em deixar Campinas. Para ele, a cidade é o lugar ideal para viver.
“Campinas tem o clima que eu gosto. Fui criado na região da Lagoa do Taquaral, onde meus pais ainda moram, e amo a Lagoa até hoje. Adoro passear com meu cachorro, correr, andar e me exercitar lá”
disse.
O tatuador revela que, apesar de já ter experimentado morar em outros lugares, não consegue deixar a cidade.
“Já tentei, mas não consigo sair daqui. Sempre que viajo, se fico mais de uma semana fora, já começo a contar os dias para voltar”, contou.
Relembre a vitória de Rafinha no BBB
Com votação acirrada, Rafinha Carvalho, hoje com 42 anos, foi o vencedor da edição de 2008 do Big Brother Brasil e levou para casa o prêmio de R$ 1 milhão. Foram 75,6 milhões de votos, Rafinha ficou com 50,15%, e Gyselle Soares, a segunda colocada, com 49,85% — faturando R$ 100 mil.
Por conta do volume de votação, o site do programa chegou a cair por alguns minutos. Além disso, segundo Pedro Bial, na época apresentador do reality, foi preciso estender a votação já que havia empate técnico entre os finalistas do BBB 8.
Durante o discurso para o campeão, Bial ainda relembrou que Rafinha entrou no BBB para “substituir o substituto selecionado” e que sua participação foi confirmada apenas três dias antes do início do programa.

Visto como “mocinho” na temporada, Rafinha conquistou a confiança dos outros participantes com jogo marcado pela calma e observação.
Logo na primeira semana do reality show, ganhou um carro zero – presente de Gyselle, eleita o anjo da semana. Em provas futuras, o brother ganharia ainda mais dois carros, três computadores, uma moto e duas passagens aéreas para qualquer lugar do Brasil. Ao atender o “big fone” – uma das novidades da edição do ano – ganhou mais um automóvel, que deu para a piauiense, numa demonstração de agradecimento.
Rafinha também deu sorte ao telefone. Ao atender as temidas chamadas do Big fone, ele ganhou um passeio de helicóptero pelo Rio de Janeiro e ainda foi convidado para o show do cantor Roberto Carlos.
Durante os três meses de confinamento, o vencedor não se envolveu em conflitos, sempre alegando que tinha trauma depois de ter passado pela experiência de ter ficado dois anos sem falar com o pai após uma discussão.
Em 2023, ele chegou a rebater sua colega de confinamento, quando Gyselle disse em entrevista que deveria ter faturado o prêmio principal.
“Ganhei líder, três vezes fui ‘anjo’, fui ‘monstro’, atendi três big fones, fui para três paredões, ganhei três carros e uma moto, me diverti em todas as festas e joguei para ganhar. Esse prêmio é meu e sempre será”, escreveu Rafinha, na época, em seu perfil no Instagram.
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