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PolíticaAlckmin e Mourão têm primeira reunião presencial no Palácio do Planalto

Alckmin e Mourão têm primeira reunião presencial no Palácio do Planalto

Os dois conversaram por telefone no dia seguinte às eleições, quando o senador eleito se colocou à disposição do vice do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva

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Atual vice-presidente e senador eleito, Hamilton Mourão (Republicanos-RS) (Foto: Divulgação) 
Atual vice-presidente e senador eleito, Hamilton Mourão (Republicanos-RS) (Foto: Divulgação) 

 

Pela primeira vez desde as eleições, o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB) e o vice-presidente e senador eleito Hamilton Mourão (Republicanos-RS) se reuniram na manhã desta terça-feira (29) de forma presencial no Palácio do Planalto.

Ao Broadcast Político, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, o general Eugênio Pacelli, que comanda o gabinete de Mourão, afirmou que Alckmin e o número dois do presidente Jair Bolsonaro (PL) conversaram por cerca de 40 minutos sobre estrutura e atribuições da Vice-Presidência.

Mourão e Alckmin conversaram por telefone no dia seguinte às eleições, quando o senador eleito se colocou à disposição do vice do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva na passagem de bastão.

Até o momento, Bolsonaro ainda não reconheceu publicamente sua derrota, não telefonou para Lula, como é praxe, e teve apenas um rápido encontro com Alckmin no Palácio do Planalto.

 

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TRANSIÇÃO NO SENADO

O relator do Orçamento no Congresso Nacional, senador Marcelo Castro (MDB-PI), informou nesta segunda-feira (28) ter protocolado a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) da Transição. O texto exclui o programa Auxílio Brasil, que deverá ser rebatizado de Bolsa Família, da regra do teto de gastos para os próximos anos.

A medida apresentada pelo senador é uma forma de viabilizar a manutenção do valor mínimo de R$ 600 para o programa de transferência de renda, além de instituir um valor adicional de R$ 150 por criança menor de 6 anos de idade de cada beneficiário. Esse é um dos principais compromissos de campanha do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Vigente desde 2017, a regra constitucional do teto de gastos limita o crescimento das despesas públicas, exceto o pagamento de juros da dívida pública, ao crescimento da inflação do ano anterior. Para iniciar a tramitação, o texto ainda precisará ser subscrito por, pelo menos, 26 senadores, o que deve ocorrer ainda esta semana.

 

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