O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) formou maioria nesta sexta-feira (30) para tornar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) inelegível. O placar está em 4 a 1 contra o ex-presidente que agora não pode ser eleito até 2030.
O tribunal está analisando a conduta de Bolsonaro durante uma reunião realizada em julho do ano passado no Palácio da Alvorada, na qual ele criticou o sistema eletrônico de votação. A legalidade desse encontro foi questionada pelo PDT. Na ocasião, a reunião foi transmitida pela TV Brasil, a emissora de comunicação pública da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).
Faltam votar o ministro Kassio Nunes Marques e o presidente do TSE, Alexandre de Moraes. A expectativa é que Nunes Marques seja contrário a inelegibilidade do ex-presidente —ele tem sido pressionado por bolsonaristas.
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