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vacinasAprovada pela Anvisa, vacina pediátrica da Coronavac pode entrar no PNI

Aprovada pela Anvisa, vacina pediátrica da Coronavac pode entrar no PNI

Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, falou sobre o assunto em entrevista; ele ainda negou que a vacinação das crianças possa ser exigência para volta às aulas

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Vacina da Coronavac (Foto: Denny Cesare/Código19)

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que, com a aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a vacina pediátrica da Coronovac pode ser incluída no Plano Nacional de Imunização (PNI). Ele também garantiu que o uso do imunizante não será condicionado à uma audiência pública. “A questão da audiência pública foi justamente para ampliar a discussão sobre um tema que é sensível”, justificou o ministro após descartar um novo processo desse tipo.

“Uma vez havendo aprovação da Anvisa, o ministério vai analisar o inteiro teor desta aprovação para que essa ou qualquer outra vacina que seja aprovada para qualquer faixa etária seja disponibilizada para população brasileira”, disse.

Em entrevista à CNN, Queiroga também negou que a vacinação das crianças possa ser uma exigência para o retorno às aulas. Seguindo a agenda do governo, o chefe da Saúde afirmou que a vacinação infantil não é obrigatória, “então é desarrazoável associar a vacinação com aulas”. “As aulas devem acontecer, a segurança existe”, disse.

Erro na vacinação

Na Paraíba, onde cerca de 40 crianças foram vacinados de forma irregular contra a covid-19, Queiroga afirmou que estava no Estado para outras agendas quando tomou conhecimento do fato. O ministro disse que já visitou o município de Lucena, onde foram aplicadas as vacinas, e conversou com o prefeito e as autoridades de saúde locais.

Queiroga informou que as crianças que tomaram a vacina destinada a adultos devem ser acompanhadas de perto para averiguar a ocorrência de possíveis efeitos adversos. O ministro também afirmou que foi instaurado um processo administrativo no Ministério Público Federal (MPF) para apurar responsabilidades.

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“Naturalmente que nós não queremos aqui buscar punição de ninguém, mas claro que precisa ser averiguado para que fatos como esse não voltem a acontecer”, disse.

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