BELO HORIZONTE – Estudante do quinto semestre de medicina da UFMG, Gabriel Antonino, 21, voltou às ruas nesta quinta (30) para protestar contra os cortes que atingem sua faculdade. Ele já havia participado do ato do dia 15.
“A gente não teve a resposta que esperava do governo, apesar de ter tido bastante repercussão com a sociedade. Por isso, temos que continuar”, diz ele.
O cartaz que o estudante carrega diz que a “balbúrdia” tem mais de 500 mil atendimentos médicos gratuitos por ano. Uma referência a fala do ministro da educação, Abraham Weintraub, sobre universidades federais.
“Os cortes vão acabar com serviços terceirizados, vai ter corte de luz para laboratórios. Tem amostras de sangue que vão ser perdidas, além de serviços como UTI e CTI do hospital universitário”, explica.
Pela manhã, alunos e professores da UFMG fizeram atividades de aferir pressão, medir nível de glicose, peso e altura em frente ao campus da saúde.
“Para mostrar o que a universidade pública faz em relação à saúde”, diz Gabriel.
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Cortes ameaçam 500 mil atendimentos públicos na saúde, diz cartaz em BH
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