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Lazer e CulturaMichael Jackson poderá ter álbum póstumo, diz irmão do cantor

Michael Jackson poderá ter álbum póstumo, diz irmão do cantor

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Tito Jackson, irmão de Michael Jackson (1958 – 2009), afirmou que a família do cantor tem planos para lançar um novo álbum de estúdio com músicas inéditas do Rei do Pop. “Há mais música para lançar. Ele tem muitas músicas”, afirmou Tito em entrevista ao jornal The Sun.

“Seria tão agradável trabalhar em um álbum com Michael mais uma vez! Qualquer coisa que funcionasse, estaríamos dispostos a tentar e ver o que acontece”, continuou o empresário, que estava se apresentando com os Jacksons no Happy Days Festival, em Surrey.

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O irmão do cantor diz que a família Jackson ainda tem planos para gravar um novo álbum de estúdio, o primeiro desde 1989. “Está além do nosso controle, mas eles sempre tentam obter nossa participação e estamos sempre felizes em oferecer”, completou o empresário.

A fala de Tito, segundo o jornal, pode ter sido em referência à Sony, que em 2016 pagou US$ 750 milhões, cerca de R$ 3,8 bilhões, pela participação dos Jackson no catálogo das publicações de música Sony/ATV. “É definitivamente uma ideia brilhante. Estamos pensando em fazer algo, então, esperançosamente, isso se concretizará”, concluiu.

Em abril deste ano, o coreografo Wade Robson teve seu processo contra Michael Jackson arquivado por um juiz em Los Angeles. Robson acusa o artista de abuso sexual, e tentava responsabilizar as empresas MJJ Productions e MJJ Ventures de facilitarem os crimes.

O dançarino havia processado o espólio de Michael Jackson em 2013, alegando que o cantor abusou sexualmente dele por quase 10 anos. O espólio do cantor, responsável pelos empreendimentos, contesta desde então as acusações e a última resposta a seu favor veio pelo juiz Mark A. Young.

Young afirmou: “Não há nenhuma evidência que apoie a alegação de que os réus exerceram controle sobre Jackson. A evidência demonstra ainda que os réus não tinham capacidade legal para controlar Jackson, porque ele tinha propriedade total e completa dos réus corporativos”.

“Sem controle, não há relação ou dever especial entre os réus e o requerente. Além disso, não há evidência de abuso por parte do réu”, concluiu o juiz. O processo de Robson já havia sido rejeitado em 2017, pois foi concluído que foi aberto fora do estatuto de limitações, mas foi reavivado no início de 2020.

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