O KOFF (Korean Film Festival) chega à sua terceira edição no Brasil e começa a programação por Piracicaba, entre os dias 15 e 18 de agosto. O festival de cinema coreano vai exibir gratuitamente curtas e longas-metragens da Coreia do Sul, promover debates com profissionais da área e distribuir R$ 30 mil em prêmios na Mostra Competitiva.
As inscrições estão abertas até o dia 20 de maio para produções finalizadas a partir de janeiro de 2024. Filmes de qualquer gênero podem concorrer, desde que se enquadrem nos critérios do regulamento disponível no site oficial (clique aqui) ou pelo perfil do festival no Instagram (@koffko_).
A Mostra Competitiva reúne filmes brasileiros e sul-coreanos, que serão avaliados por votação popular. Há ainda um prêmio exclusivo para estudantes de cinema, voltado a curtas de 3 a 5 minutos sobre a Coreia do Sul. O trabalho vencedor será exibido na etapa de São Paulo, em outubro.
Mostras competitiva e não competitiva integram a programação
O festival é dividido em duas mostras:
- Mostra Competitiva: reúne produções do Brasil e da Coreia do Sul, com prêmios em dinheiro.
- Mostra Não Competitiva: exibe títulos premiados e filmes independentes coreanos que se destacaram no circuito internacional.
A seleção inclui produções de gêneros variados, como drama, ação, thriller e ficção científica.
Festival também passará por BH e SP
Depois de Piracicaba, o KOFF será realizado em Belo Horizonte, de 16 a 21 de setembro, e em São Paulo, de 3 a 9 de outubro. Em todas as cidades, as sessões serão gratuitas.
Além dos filmes, estão previstas oficinas de audiovisual em escolas públicas e debates virtuais com diretores, roteiristas e atores da Coreia do Sul.
O festival é realizado pelo ISPAC – Instituto São Paulo de Arte e Cultura, com produção da Alexa Filmes e Trein Produções. Conta com patrocínio da CJ do Brasil, Hyundai Motor Brasil, Glovis Brasil Logística e Atomy do Brasil, e apoio da Secretaria Municipal de Cultura de Piracicaba, da Secretaria de Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo e do Ministério da Cultura.
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